Veto russo a carne dos EUA deve ser longo, diz autoridade
A proibição russa à importação de produtos norte-americanos de origem animal, que entra em vigor na segunda-feira, deve se prolongar por um bom tempo
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 11h50.
Moscou - A proibição russa à importação de produtos norte-americanos de origem animal, que entra em vigor na segunda-feira, deve se prolongar por um bom tempo, disse Gennady Onishchenko, chefe da agência russa de segurança do consumidor, à agência de notícias Interfax.
"Aparentemente, a proibição sobre praticamente todas as carnes e produtos derivados de carne dos EUA será por longo prazo", disse Onishchenko.
A proibição, que atinge carnes bovinas, suínas e de peru, foi adotada depois que o Serviço de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia declarou haver suspeitas de uso da substância ractopamina, um estimulador do crescimento em animais. A medida deve vigorar até que os EUA comprovem o não-uso dessas substâncias.
A ractopamina, usada para deixar a carne menos gordurosa, é proibida em alguns países por causa da preocupação de que resíduos permaneçam nos produtos e causem problemas de saúde em humanos, apesar de evidências científicas de que isso não ocorra.
Moscou - A proibição russa à importação de produtos norte-americanos de origem animal, que entra em vigor na segunda-feira, deve se prolongar por um bom tempo, disse Gennady Onishchenko, chefe da agência russa de segurança do consumidor, à agência de notícias Interfax.
"Aparentemente, a proibição sobre praticamente todas as carnes e produtos derivados de carne dos EUA será por longo prazo", disse Onishchenko.
A proibição, que atinge carnes bovinas, suínas e de peru, foi adotada depois que o Serviço de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia declarou haver suspeitas de uso da substância ractopamina, um estimulador do crescimento em animais. A medida deve vigorar até que os EUA comprovem o não-uso dessas substâncias.
A ractopamina, usada para deixar a carne menos gordurosa, é proibida em alguns países por causa da preocupação de que resíduos permaneçam nos produtos e causem problemas de saúde em humanos, apesar de evidências científicas de que isso não ocorra.