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Vendas no varejo sobem 1,9% em julho, acima do esperado

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, as vendas varejistas subiram 6,0%

Varejo: o IBGE revisou para baixo os dados das vendas de junho sobre maio para uma alta de 0,4%, ante avanço de 0,5% divulgado anteriormente (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 10h05.

Rio de Janeiro - As vendas no varejo brasileiro aceleraram com força em julho ao registrarem crescimento de 1,9 por cento na comparação com o mês anterior, atingindo o ritmo mais rápido desde janeiro de 2012.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, as vendas varejistas subiram 6,0 por cento, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Os resultados ficaram bem acima da mediana das expectativas em pesquisa da Reuters, cuja projeção era de alta de 0,20 por cento na comparação com o mês anterior e de 3,15 por cento ante julho do ano passado.

Por outro lado, o IBGE revisou para baixo os dados das vendas de junho sobre maio para uma alta de 0,4 por cento, ante avanço de 0,5 por cento divulgado anteriormente.

Oito das dez atividades pesquisadas tiveram resultados positivos na comparação mensal. Os principais destaques foram Tecidos, vestuário e calçados (5,4 por cento); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9 por cento); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5 por cento); Móveis e eletrodomésticos (2,6 por cento) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,8 por cento).

Em relação ao mesmo mês de 2012, todas as atividades mostraram crescimento. O principal impacto no volume de vendas nesta base de comparação foi de Móveis e eletrodomésticos, com participação de 22,4 por cento na taxa global do varejo após aumento de 11 por cento no volume de vendas em relação a julho de 2012.


Para o IBGE, o crescimento no varejo foi resultado da "política de incentivo do governo ao consumo, através da manutenção de alíquotas de IPI".

Por sua vez, o grupo Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve participação de 21,8 por cento, após alta de 2,6 por cento nas vendas em julho ante o mesmo período do mês anterior.

O IBGE informou ainda que a receita nominal do varejo avançou 2,0 por cento na base mensal, maior variação desde junho de 2012 (2,4 por cento). Na comparação anual houve alta de 13,8 por cento.

No comércio varejista ampliado --que inclui o setor automotivo e material de construção-- as vendas registraram alta de 0,6 por cento em julho ante junho, segundo o IBGE. Na comparação anual, houve avanço de 3,7 por cento.

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Rio de Janeiro - As vendas no varejo brasileiro aceleraram com força em julho ao registrarem crescimento de 1,9 por cento na comparação com o mês anterior, atingindo o ritmo mais rápido desde janeiro de 2012.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, as vendas varejistas subiram 6,0 por cento, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Os resultados ficaram bem acima da mediana das expectativas em pesquisa da Reuters, cuja projeção era de alta de 0,20 por cento na comparação com o mês anterior e de 3,15 por cento ante julho do ano passado.

Por outro lado, o IBGE revisou para baixo os dados das vendas de junho sobre maio para uma alta de 0,4 por cento, ante avanço de 0,5 por cento divulgado anteriormente.

Oito das dez atividades pesquisadas tiveram resultados positivos na comparação mensal. Os principais destaques foram Tecidos, vestuário e calçados (5,4 por cento); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,9 por cento); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5 por cento); Móveis e eletrodomésticos (2,6 por cento) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,8 por cento).

Em relação ao mesmo mês de 2012, todas as atividades mostraram crescimento. O principal impacto no volume de vendas nesta base de comparação foi de Móveis e eletrodomésticos, com participação de 22,4 por cento na taxa global do varejo após aumento de 11 por cento no volume de vendas em relação a julho de 2012.


Para o IBGE, o crescimento no varejo foi resultado da "política de incentivo do governo ao consumo, através da manutenção de alíquotas de IPI".

Por sua vez, o grupo Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo teve participação de 21,8 por cento, após alta de 2,6 por cento nas vendas em julho ante o mesmo período do mês anterior.

O IBGE informou ainda que a receita nominal do varejo avançou 2,0 por cento na base mensal, maior variação desde junho de 2012 (2,4 por cento). Na comparação anual houve alta de 13,8 por cento.

No comércio varejista ampliado --que inclui o setor automotivo e material de construção-- as vendas registraram alta de 0,6 por cento em julho ante junho, segundo o IBGE. Na comparação anual, houve avanço de 3,7 por cento.

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