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Vendas no varejo na zona do euro sobem mais que esperado

Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento mensal de 0,1 por cento e anual de 1,3 por cento

Moedas de euro: a Eurostat também revisou para cima os dados de dezembro, para um aumento mensal de 0,6% ante 0,3% (Petras Malukas/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2016 às 09h12.

Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro subiram mais do que o esperado em janeiro e as de dezembro foram fortemente revisadas para cima, indicando uma melhora dos gastos das famílias.

A agência de estatísticas da União Europeia , Eurostat, informou nesta quinta-feira que as vendas no varejo em janeiro cresceram 0,4% em comparação com o mês anterior, registrando um aumento de 2% na base anual.

Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento mensal de 0,1% e anual de 1,3%.

A Eurostat também revisou para cima os dados de dezembro, para um aumento mensal de 0,6% ante 0,3%, e um ganho anual de 2,1% ante 1,4% anteriormente divulgado.

As vendas no varejo são uma indicação da demanda das famílias, que têm sido um dos principais motores da economia da zona do euro em 2015, apesar de elas terem recuado em setembro e outubro na comparação mensal.

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Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro subiram mais do que o esperado em janeiro e as de dezembro foram fortemente revisadas para cima, indicando uma melhora dos gastos das famílias.

A agência de estatísticas da União Europeia , Eurostat, informou nesta quinta-feira que as vendas no varejo em janeiro cresceram 0,4% em comparação com o mês anterior, registrando um aumento de 2% na base anual.

Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento mensal de 0,1% e anual de 1,3%.

A Eurostat também revisou para cima os dados de dezembro, para um aumento mensal de 0,6% ante 0,3%, e um ganho anual de 2,1% ante 1,4% anteriormente divulgado.

As vendas no varejo são uma indicação da demanda das famílias, que têm sido um dos principais motores da economia da zona do euro em 2015, apesar de elas terem recuado em setembro e outubro na comparação mensal.

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