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Vendas no varejo devem cair 3,3% em 2016, diz ACSP

A previsão da ACSP sugere, no entanto, que a queda das vendas vai atingir o ponto máximo em maio e junho

Varejo: a previsão da ACSP sugere, no entanto, que a queda das vendas vai atingir o ponto máximo em maio e junho (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2016 às 13h00.

São Paulo - A crise econômica deve fazer com que o varejo brasileiro apresente mais um ano de queda na atividade, de acordo com projeção da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

A previsão é que o volume de vendas caia 3,3% em 2016, na sequência de um recuo de 4,3% em 2015. A projeção abrange o varejo restrito nacional, o que não inclui automóveis e material de construção.

A previsão da ACSP sugere, no entanto, que a queda das vendas vai atingir o ponto máximo em maio e junho. Em ambos os meses, o recuo em 12 meses será de aproximadamente 6,0%.

A ACSP acredita que a partir de julho o setor varejista deve começar a apresentar quedas menos acentuadas, em linha com a previsão de certa recuperação da atividade captada pelo Produto Interno Bruto (PIB).

"São sinais positivos. Sinais de que o pior parece ter passado. Embora ainda no terreno negativo, os indicadores apontam para melhora do estado de espírito do consumidor, do empresariado e da indústria.

É o primeiro passo para o comércio e o Brasil voltarem a crescer", escreveu o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota enviada à imprensa.

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A previsão da ACSP sugere, no entanto, que a queda das vendas vai atingir o ponto máximo em maio e junho. Em ambos os meses, o recuo em 12 meses será de aproximadamente 6,0%.

A ACSP acredita que a partir de julho o setor varejista deve começar a apresentar quedas menos acentuadas, em linha com a previsão de certa recuperação da atividade captada pelo Produto Interno Bruto (PIB).

"São sinais positivos. Sinais de que o pior parece ter passado. Embora ainda no terreno negativo, os indicadores apontam para melhora do estado de espírito do consumidor, do empresariado e da indústria.

É o primeiro passo para o comércio e o Brasil voltarem a crescer", escreveu o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota enviada à imprensa.

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