Vendas no varejo da zona do euro sobem mais que o esperado
Volume de negociações no varejo no bloco saltou 0,7% no mês, ajudado pela demanda por combustíveis, alimentos, vestimentas e computadores
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 08h41.
Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro subiram muito mais que o esperado em agosto e também foram revisadas para cima para julho, em um novo sinal de que as famílias podem ajudar a sustentar a recuperação nascente do bloco.
O volume de negociações no varejo no bloco saltou 0,7 por cento no mês, ajudado pela demanda por combustíveis, alimentos, vestimentas e computadores, após um crescimento revisado de 0,5 por cento em julho, informou o escritório de estatísticas da zona do euro, Eurostat, nesta quinta-feira.
Economistas consultados pelas Reuters esperavam um crescimento de 0,2 por cento em agosto e o crescimento de julho divulgado anteriormente tinha sido de 0,1 por cento.
A demanda doméstica na zona do euro tem sido contida pela alta taxa de desemprego recorde e por incertezas sobre o futuro ritmo do crescimento, após o bloco ter emergido no segundo trimestre de sua mais longa recessão desde a criação do euro em 1999.
Bruxelas - As vendas no varejo na zona do euro subiram muito mais que o esperado em agosto e também foram revisadas para cima para julho, em um novo sinal de que as famílias podem ajudar a sustentar a recuperação nascente do bloco.
O volume de negociações no varejo no bloco saltou 0,7 por cento no mês, ajudado pela demanda por combustíveis, alimentos, vestimentas e computadores, após um crescimento revisado de 0,5 por cento em julho, informou o escritório de estatísticas da zona do euro, Eurostat, nesta quinta-feira.
Economistas consultados pelas Reuters esperavam um crescimento de 0,2 por cento em agosto e o crescimento de julho divulgado anteriormente tinha sido de 0,1 por cento.
A demanda doméstica na zona do euro tem sido contida pela alta taxa de desemprego recorde e por incertezas sobre o futuro ritmo do crescimento, após o bloco ter emergido no segundo trimestre de sua mais longa recessão desde a criação do euro em 1999.