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Vendas em shoppings do país têm crescimento real de 4,5%

Com relação aos empregos, o setor absorveu este ano 1.214.710 trabalhadores, sendo 1.133.480 nas lojas e 81.230 na operação dos centros comerciais

Shopping West Plaza: o balanço destaca ainda o aumento das vendas pela internet que foi de 23% (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2012 às 16h26.

São Paulo – As vendas nas lojas de shopping centers cresceram 10% em números nominais e 4,5% em números reais em 2012, segundo balanço divulgado hoje (26) pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), na capital paulista. De acordo com os dados, o faturamento foi de R$ 123,1 bilhões.

O balanço inclui os 33 novos centros de compras associados. Com relação aos empregos, o setor absorveu este ano 1.214.710 trabalhadores, sendo 1.133.480 nas lojas e 81.230 na operação dos centros comerciais.

De acordo com o presidente da Alshop, Nabil Sahyon, o valor do faturamento obtido no ano é bastante importante e mostra que o varejo é um dos setores de destaque para a geração de empregos no país. “Toda vez que o PIB brasileiro cresce, o varejo tem crescido pelo menos duas vezes e meia a mais”.

Para o dirigente, vários fatores contribuíram para o desempenho. “O motivo desse crescimento é a oferta de crédito, das prestações cada vez mais alongadas, do aumento da renda, do emprego formal, da redução de juros e da manutenção da redução do IPI para os produtos da linha branca”.

Entre os segmentos houve aumento das vendas em perfumaria e cosméticos (16%), óculos, bijuterias e acessórios (13%), vestuário (7%), calçados (8%), eletroeletrônicos e eletrodomésticos (9%), brinquedos (12%) e joias e relógios (13%).

Entre os meios de pagamento mais utilizados nas compras nos shoppings aparecem os cartões de crédito e débito (65%), cartão próprio ou carnês das lojas (15%), cheques (10%) e dinheiro (10%). “Cada vez mais, as lojas querem receber por meio de cartões porque não correm risco de inadimplência, já que quem assume esse risco são as operadoras.

De acordo com o dirigente, uma curiosidade deste ano foi que as lojas ofereceram a opção de pagamento em até sete vezes sem juros no cartão. “Isso tem aumentado bastante a cada ano e ajudado muito no crescimento das vendas”, explicou.

O balanço destaca ainda o aumento das vendas pela internet que foi de 23%, chegando os R$ 23 bilhões e aos 32 milhões de clientes. Os produtos mais vendidos foram livros e assinaturas de revistas e jornais; saúde, beleza e medicamentos; informática; eletrodomésticos e eletrônicos.

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O balanço inclui os 33 novos centros de compras associados. Com relação aos empregos, o setor absorveu este ano 1.214.710 trabalhadores, sendo 1.133.480 nas lojas e 81.230 na operação dos centros comerciais.

De acordo com o presidente da Alshop, Nabil Sahyon, o valor do faturamento obtido no ano é bastante importante e mostra que o varejo é um dos setores de destaque para a geração de empregos no país. “Toda vez que o PIB brasileiro cresce, o varejo tem crescido pelo menos duas vezes e meia a mais”.

Para o dirigente, vários fatores contribuíram para o desempenho. “O motivo desse crescimento é a oferta de crédito, das prestações cada vez mais alongadas, do aumento da renda, do emprego formal, da redução de juros e da manutenção da redução do IPI para os produtos da linha branca”.

Entre os segmentos houve aumento das vendas em perfumaria e cosméticos (16%), óculos, bijuterias e acessórios (13%), vestuário (7%), calçados (8%), eletroeletrônicos e eletrodomésticos (9%), brinquedos (12%) e joias e relógios (13%).

Entre os meios de pagamento mais utilizados nas compras nos shoppings aparecem os cartões de crédito e débito (65%), cartão próprio ou carnês das lojas (15%), cheques (10%) e dinheiro (10%). “Cada vez mais, as lojas querem receber por meio de cartões porque não correm risco de inadimplência, já que quem assume esse risco são as operadoras.

De acordo com o dirigente, uma curiosidade deste ano foi que as lojas ofereceram a opção de pagamento em até sete vezes sem juros no cartão. “Isso tem aumentado bastante a cada ano e ajudado muito no crescimento das vendas”, explicou.

O balanço destaca ainda o aumento das vendas pela internet que foi de 23%, chegando os R$ 23 bilhões e aos 32 milhões de clientes. Os produtos mais vendidos foram livros e assinaturas de revistas e jornais; saúde, beleza e medicamentos; informática; eletrodomésticos e eletrônicos.

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