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Variação do dólar e do petróleo na guerra de Israel é ponto de atenção do Copom, diz Galípolo

A posição do Brasil no que se refere ao petróleo, de acordo com Galípolo, é bastante diferente agora em relação ao passado, porque passou a ser produtor

A transmissão ao vivo foi cortada após a fala inicial de Galípolo no evento pela manhã (Washington Costa/Ascom/MF/Flickr)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 9 de outubro de 2023 às 14h23.

Última atualização em 9 de outubro de 2023 às 15h02.

Depois do ataque a Israel no fim de semana, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, comentou que os problemas da Palestina começaram ainda no pós-Primeira Guerra Mundial. "O envolvimento do Irã em conflito pode afetar o preço do petróleo", disse mais cedo, em reunião do Conselho Empresarial de Economia da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em vídeo que foi disponibilizado nesta segunda-feira, 9.

Ele salientou que tanto o dólar quanto o preço do petróleo foram dois riscos já mencionados pelo Comitê de Política Monetária (Copom) em seus comunicados oficiais e destacou que nesta segunda-feira pela manhã o valor da commodity registrava uma alta próxima a 5% depois que foram feitas correlação do conflito com o Irã, e como isso pode afetar os preços.

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Posição do Brasil na guerra

A posição do Brasil nesse aspecto, de acordo com Galípolo, é bastante diferente agora em relação ao passado, porque passou a ser produtor. "Passa a ser um alerta para a gente em função dos impactos nos preços domésticos dado o impacto que o preço do petróleo tem em uma série de insumos e bens que a gente consome aqui e com a correlação com o dólar", destacou.

A transmissão ao vivo foi cortada após a fala inicial de Galípolo no evento pela manhã. No período da tarde, a Firjan divulgou a íntegra do debate.

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