Testes do BoE aprovam bancos britânicos, exceto Co-op
Todos os principais bancos britânicos seriam capazes de aguentar uma acentuada queda nos preços de moradias, exceto o combalido Co-operative Bank
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 08h01.
Londres - Todos os principais bancos britânicos seriam capazes de aguentar uma acentuada queda nos preços de moradias, exceto o combalido Co-operative Bank, disse o Banco da Inglaterra nesta terça-feira.
O Royal Bank of Scotland e o Lloyds, apoiados pelo Estado, conseguiram passar por pouco pelo primeiro teste sobre a saúde de grandes bancos, realizado pelo banco central britânico, depois que ambos tomaram medidas antecipadas para reforçar suas defesas de capital antes do Banco da Inglaterra chegar às suas conclusões.
A Grã-Bretanha injetou 66 bilhões de libras no RBS e no Lloyds para ajudá-los a sobreviver à crise financeira de 2007 a 2009, causando uma reforma no modo que bancos são supervisionados.
O Comitê de Política Financeira (FPC, na sigla em inglês) do banco central britânico, que tem a tarefa de lidar com riscos potenciais à economia com origem no sistema bancário, recomendou que bancos fossem testados regularmente para verificar que possuem capital suficiente para aguentar choques de mercado.
O FPC disse que os testes desta terça-feira mostraram que o sistema bancário britânico é muito mais seguro hoje do que alguns anos atrás e que não são necessárias quaisquer medidas de proteção novas para todo o setor. "Os resultados mostram que o núcleo do sistema bancário é significativamente mais resiliente (e) que tem a força para continuar a servir a economia real mesmo sob estresse severo", disse o presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney.
Londres - Todos os principais bancos britânicos seriam capazes de aguentar uma acentuada queda nos preços de moradias, exceto o combalido Co-operative Bank, disse o Banco da Inglaterra nesta terça-feira.
O Royal Bank of Scotland e o Lloyds, apoiados pelo Estado, conseguiram passar por pouco pelo primeiro teste sobre a saúde de grandes bancos, realizado pelo banco central britânico, depois que ambos tomaram medidas antecipadas para reforçar suas defesas de capital antes do Banco da Inglaterra chegar às suas conclusões.
A Grã-Bretanha injetou 66 bilhões de libras no RBS e no Lloyds para ajudá-los a sobreviver à crise financeira de 2007 a 2009, causando uma reforma no modo que bancos são supervisionados.
O Comitê de Política Financeira (FPC, na sigla em inglês) do banco central britânico, que tem a tarefa de lidar com riscos potenciais à economia com origem no sistema bancário, recomendou que bancos fossem testados regularmente para verificar que possuem capital suficiente para aguentar choques de mercado.
O FPC disse que os testes desta terça-feira mostraram que o sistema bancário britânico é muito mais seguro hoje do que alguns anos atrás e que não são necessárias quaisquer medidas de proteção novas para todo o setor. "Os resultados mostram que o núcleo do sistema bancário é significativamente mais resiliente (e) que tem a força para continuar a servir a economia real mesmo sob estresse severo", disse o presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney.