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Tentativas de fraude contra o consumidor cresceram 8,2%

Tentativas de fraude contra o consumidor aumentaram 8,2% em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2013, de acordo com a Serasa

Homem usa o telefone: entre os segmentos, a telefonia respondeu por quase metade das tentativas de fraude (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 09h49.

São Paulo - As tentativas de fraude contra o consumidor aumentaram 8,2% em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2013, de acordo com o indicador da empresa de consultoria Serasa Experian .

Foram registradas, no mês, 186.549 tentativas de fraude, o que representa uma tentativa a cada 14,4 segundos no país.

Em relação a dezembro, houve queda de 2%.

A Serasa considera tentativa de fraude contra o consumidor o roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica, ou obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos.

Entre os segmentos, a telefonia respondeu por quase metade das tentativas de fraude. Foram, em janeiro, 84.310 registros, o que representa 45,2% do total.

O setor de serviços, que inclui construtoras, imobiliárias e seguradoras, teve 51.517 registros, o equivalente a 27,6% do total.

Os bancos ficaram em terceiro lugar no ranking de registros. Em janeiro, foram 33.734 tentativas de fraude, o que representa 18,1% do total.

O segmento varejista teve 13.531 mil tentativas, ou seja, 7,3% do montante.

Segundo a Serasa Experian, os golpistas têm agido de diferentes formas.

A mais comum é a compra de um telefone para usar a conta como comprovante de endereço.

Assim, os golpistas abrem contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

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São Paulo - As tentativas de fraude contra o consumidor aumentaram 8,2% em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2013, de acordo com o indicador da empresa de consultoria Serasa Experian .

Foram registradas, no mês, 186.549 tentativas de fraude, o que representa uma tentativa a cada 14,4 segundos no país.

Em relação a dezembro, houve queda de 2%.

A Serasa considera tentativa de fraude contra o consumidor o roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica, ou obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos.

Entre os segmentos, a telefonia respondeu por quase metade das tentativas de fraude. Foram, em janeiro, 84.310 registros, o que representa 45,2% do total.

O setor de serviços, que inclui construtoras, imobiliárias e seguradoras, teve 51.517 registros, o equivalente a 27,6% do total.

Os bancos ficaram em terceiro lugar no ranking de registros. Em janeiro, foram 33.734 tentativas de fraude, o que representa 18,1% do total.

O segmento varejista teve 13.531 mil tentativas, ou seja, 7,3% do montante.

Segundo a Serasa Experian, os golpistas têm agido de diferentes formas.

A mais comum é a compra de um telefone para usar a conta como comprovante de endereço.

Assim, os golpistas abrem contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

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