Taxas de juros são as menores dos últimos 17 anos
O estudo mostra que a taxa de juros média para pessoa jurídica passou de 3,59% ao mês em junho para 3,53% ao mês
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2012 às 13h06.
São Paulo - As taxas de juros cobradas das operações de crédito sofreram a quinta redução consecutiva em julho deste ano, ficando em 6,12% ao mês. No ano a taxa ficou em 103,97%.
É o menor índice registrado na série histórica da pesquisa iniciada em 1995 pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
O estudo mostra que a taxa de juros média para pessoa jurídica passou de 3,59% ao mês em junho para 3,53% ao mês. Ao ano a taxa ficou em 51,63%.
No caso do cartão de crédito a taxa média se manteve inalterada em 10,69% ao mês e 238,30% ao ano. O cheque especial passou de 8,22% ao mês em junho para 8,07% em julho.
No empréstimo pessoal pelos bancos a taxa caiu de 3,63% em junho para 3,57% em julho. No ano passou de 53,40% para 52,34%.
A Anefac tem a expectativa de que as taxas de juros voltem a cair nos próximos meses devido à possíveis quedas da taxa básica de juros (Selic), e pela possível de diminuição da inadimplência no segundo semestre.
São Paulo - As taxas de juros cobradas das operações de crédito sofreram a quinta redução consecutiva em julho deste ano, ficando em 6,12% ao mês. No ano a taxa ficou em 103,97%.
É o menor índice registrado na série histórica da pesquisa iniciada em 1995 pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
O estudo mostra que a taxa de juros média para pessoa jurídica passou de 3,59% ao mês em junho para 3,53% ao mês. Ao ano a taxa ficou em 51,63%.
No caso do cartão de crédito a taxa média se manteve inalterada em 10,69% ao mês e 238,30% ao ano. O cheque especial passou de 8,22% ao mês em junho para 8,07% em julho.
No empréstimo pessoal pelos bancos a taxa caiu de 3,63% em junho para 3,57% em julho. No ano passou de 53,40% para 52,34%.
A Anefac tem a expectativa de que as taxas de juros voltem a cair nos próximos meses devido à possíveis quedas da taxa básica de juros (Selic), e pela possível de diminuição da inadimplência no segundo semestre.