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Só os juros do cartão de crédito não subiram em novembro

Anefac destacou o aumento da taxa de cheque especial e da média geral dos juros no país

As taxas de juros dos cartões de crédito foram as únicas que não subiram (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2011 às 17h28.

São Paulo – Das nove linhas de crédito pesquisadas em novembro pela pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), apenas uma manteve estável a taxa de juros . A das demais linhas foram elevadas ao longo do mês. Para pessoas físicas, apenas os juros do cartão de crédito, em 10,69% ao mês e 238,3% ao ano, mantiveram-se estáveis em relação a outubro. Nas demais modalidades de crédito, as taxas ficaram mais altas.

O destaque foi a elevação de 0,2 pontos percentuais na taxa do cheque especial, de 8,21% ao mês e 157,76% ao ano, em outubro, para 8,41% ao mês e 163,53 % ano ano, em novembro. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou elevação de 0,07 ponto percentual em novembro, de 6,6% ao mês (115,32% ao ano) em outubro para 6,67% ao mês (117,02% ao ano) em novembro.

“Salientamos que não está computada nesta pesquisa a última redução da taxa básica de juros promovida pelo Banco Central, o que deverá se refletir na nossa próxima pesquisa referente ao mês de dezembro”, ressalvou Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac.

Para pessoas jurídicas, as três linhas de crédito pesquisadas foram elevadas no mês. A taxa de juros média geral apresentou elevação de 0,1 ponto percentual no mês, passando de 3,89% ao mês (58,08% ao ano) em outubro para 3,98% ao mês (59,92% ao ano) em novembro, a maior taxa média desde julho.

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São Paulo – Das nove linhas de crédito pesquisadas em novembro pela pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), apenas uma manteve estável a taxa de juros . A das demais linhas foram elevadas ao longo do mês. Para pessoas físicas, apenas os juros do cartão de crédito, em 10,69% ao mês e 238,3% ao ano, mantiveram-se estáveis em relação a outubro. Nas demais modalidades de crédito, as taxas ficaram mais altas.

O destaque foi a elevação de 0,2 pontos percentuais na taxa do cheque especial, de 8,21% ao mês e 157,76% ao ano, em outubro, para 8,41% ao mês e 163,53 % ano ano, em novembro. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou elevação de 0,07 ponto percentual em novembro, de 6,6% ao mês (115,32% ao ano) em outubro para 6,67% ao mês (117,02% ao ano) em novembro.

“Salientamos que não está computada nesta pesquisa a última redução da taxa básica de juros promovida pelo Banco Central, o que deverá se refletir na nossa próxima pesquisa referente ao mês de dezembro”, ressalvou Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac.

Para pessoas jurídicas, as três linhas de crédito pesquisadas foram elevadas no mês. A taxa de juros média geral apresentou elevação de 0,1 ponto percentual no mês, passando de 3,89% ao mês (58,08% ao ano) em outubro para 3,98% ao mês (59,92% ao ano) em novembro, a maior taxa média desde julho.

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