Só 12 de 27 setores industriais cresceram até maio, diz IBGE
A alta de 1,7% apurada pela indústria no período está concentrada basicamente em três segmentos: veículos automotores, máquinas e equipamentos e refino de petróleo
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 12h40.
Rio de Janeiro- A produção industrial em 2013 tem sido carregada por poucas atividades, o que tem limitado o crescimento. A avaliação foi feita hoje pelo o gerente da Coordenação da Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), André Macedo.
"Esse é um fator de preocupação dado que a maior parcela da indústria apresenta retração", disse.
A pesquisa divulgada nesta terça-feira, 02, pelo instituto revela que apenas 12 dos 27 ramos industriais cresceram no acumulado do ano, sendo que a alta 1,7% apurada pela indústria no período está concentrada basicamente em três segmentos: veículos automotores (14,3%), máquinas e equipamentos (9,2%) e refino de petróleo (4,2%).
Os dois primeiros foram ajudados por desonerações de impostos pelo governo, enquanto o refino tem ampliado a produção para diminuir a necessidade de importação do insumo.
"A queda da produção em maio foi um resultado bem negativo, especialmente pelo perfil disseminado (entre as categorias)", disse. Entretanto, Macedo destacou que o saldo da indústria no ano é positivo, com a produção rodando em um ritmo mais elevado do que no final do ano passado.
Rio de Janeiro- A produção industrial em 2013 tem sido carregada por poucas atividades, o que tem limitado o crescimento. A avaliação foi feita hoje pelo o gerente da Coordenação da Indústria do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), André Macedo.
"Esse é um fator de preocupação dado que a maior parcela da indústria apresenta retração", disse.
A pesquisa divulgada nesta terça-feira, 02, pelo instituto revela que apenas 12 dos 27 ramos industriais cresceram no acumulado do ano, sendo que a alta 1,7% apurada pela indústria no período está concentrada basicamente em três segmentos: veículos automotores (14,3%), máquinas e equipamentos (9,2%) e refino de petróleo (4,2%).
Os dois primeiros foram ajudados por desonerações de impostos pelo governo, enquanto o refino tem ampliado a produção para diminuir a necessidade de importação do insumo.
"A queda da produção em maio foi um resultado bem negativo, especialmente pelo perfil disseminado (entre as categorias)", disse. Entretanto, Macedo destacou que o saldo da indústria no ano é positivo, com a produção rodando em um ritmo mais elevado do que no final do ano passado.