Exame Logo

Setor de serviços da China desacelera, mostra PMI

O subíndice de novos negócios caiu para 52,2, mínima de 11 meses, ante 54,4 em maio

Ponte em Fuzhou, na China: o subíndice de emprego atingiu o menor nível em três meses e indicou que vagas estão sendo cortadas (GnuDoyng / Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2015 às 07h28.

Pequim - A atividade do setor de serviços da China desacelerou para o ritmo mais fraco em cinco meses em junho, mostrou nesta sexta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Markit, sugerindo que a economia ainda precisa de mais suporte apesar de alguns sinais de estabilização.

O PMI do HSBC/Markit para junho caiu a 51,8, ante 53,5 em maio, atingindo o menor nível desde janeiro mas ainda indicando expansão pelo 11º mês seguido. Leitura acima de 50 indica crescimento.

O subíndice de novos negócios caiu para 52,2, mínima de 11 meses, ante 54,4 em maio, enquanto o de emprego atingiu o menor nível em três meses e indicou que vagas estão sendo cortadas.

"No setor de serviços, a atividade empresarial, novas encomendas e emprego cresceram a taxas mais lentas, enquanto o otimismo sobre a perspectivas dos negócios também moderou", disse Annabel Fiddes, economista do Markit.

Veja também

Pequim - A atividade do setor de serviços da China desacelerou para o ritmo mais fraco em cinco meses em junho, mostrou nesta sexta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Markit, sugerindo que a economia ainda precisa de mais suporte apesar de alguns sinais de estabilização.

O PMI do HSBC/Markit para junho caiu a 51,8, ante 53,5 em maio, atingindo o menor nível desde janeiro mas ainda indicando expansão pelo 11º mês seguido. Leitura acima de 50 indica crescimento.

O subíndice de novos negócios caiu para 52,2, mínima de 11 meses, ante 54,4 em maio, enquanto o de emprego atingiu o menor nível em três meses e indicou que vagas estão sendo cortadas.

"No setor de serviços, a atividade empresarial, novas encomendas e emprego cresceram a taxas mais lentas, enquanto o otimismo sobre a perspectivas dos negócios também moderou", disse Annabel Fiddes, economista do Markit.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaDesempregoServiços diversos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame