Secex autoriza investigação antidumping sobre resinas epóxi
Secretaria de Comércio Exterior publicou circular em que autoriza início de investigação antidumping sobre exportações ao Brasil de resinas epóxi líquidas puras
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 08h35.
São Paulo - A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira circular em que autoriza início de investigação antidumping sobre exportações ao Brasil de resinas epóxi líquidas puras.
A investigação envolve produto trazido ao Brasil da Coreia, Arábia Saudita, México, China, Taiwan e Índia, segundo o documento.
As resinas são utilizadas em produtos como tintas para indústria automotiva que ajudam a evitar ferrugem, tintas marítimas, para isolamento elétrico, tubulações, adesivos, pisos e na construção civil. O insumo também é usado como verniz para madeira.
Segundo a Dow, a indústria de tintas automotivas e de manutenção industrial de base epóxi são as principais consumidoras do produto no país sob análise.
Segundo a Secex, análise do Departamento de Defesa Comercial indica "prática de dumping" e de "dano à indústria doméstica".
O processo foi iniciado em julho do ano passado pela Dow Sudeste Industrial, que afirma ser a única fabricante de resinas epóxi líquidas no Brasil, segundo o processo publicado no Diário Oficial.
As resinas líquidas modificadas e misturadas com diluentes, plastificantes e solventes não estão envolvidas no processo, segundo a Secex.
Veja mais detalhes do documento.
São Paulo - A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) publicou no Diário Oficial da União desta quinta-feira circular em que autoriza início de investigação antidumping sobre exportações ao Brasil de resinas epóxi líquidas puras.
A investigação envolve produto trazido ao Brasil da Coreia, Arábia Saudita, México, China, Taiwan e Índia, segundo o documento.
As resinas são utilizadas em produtos como tintas para indústria automotiva que ajudam a evitar ferrugem, tintas marítimas, para isolamento elétrico, tubulações, adesivos, pisos e na construção civil. O insumo também é usado como verniz para madeira.
Segundo a Dow, a indústria de tintas automotivas e de manutenção industrial de base epóxi são as principais consumidoras do produto no país sob análise.
Segundo a Secex, análise do Departamento de Defesa Comercial indica "prática de dumping" e de "dano à indústria doméstica".
O processo foi iniciado em julho do ano passado pela Dow Sudeste Industrial, que afirma ser a única fabricante de resinas epóxi líquidas no Brasil, segundo o processo publicado no Diário Oficial.
As resinas líquidas modificadas e misturadas com diluentes, plastificantes e solventes não estão envolvidas no processo, segundo a Secex.