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Seca nos EUA deve manter pressão de alimentos na inflação

A avaliação sobre os preços dos aliemntos é de José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator

“Não haverá como evitar a pressão sobre porcos, aves e ovos, por causa da alta do milho”, disse o economista em entrevista (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2012 às 11h23.

São Paulo - A seca nos EUA manterá pressão sobre os preços dos alimentos, ainda que o IPCA-15 de agosto tenha mostrado um “comportamento nitidamente favorável” do grupo, disse José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator SA.

“Não haverá como evitar a pressão sobre porcos, aves e ovos, por causa da alta do milho”, disse ele em entrevista por telefone de São Paulo. Gonçalves mantém expectativa de IPCA na casa de 5 por cento ao final do ano, com a inflação mensal rodando entre 0,45 por cento e 0,50 por cento por mês até dezembro.

Na leitura dos dados do IPCA-15 deste mês, o economista disse que “o efeito do IPI acabou” em transportes e a perspectiva é de alguma recuperação também nos preços deste grupo.

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São Paulo - A seca nos EUA manterá pressão sobre os preços dos alimentos, ainda que o IPCA-15 de agosto tenha mostrado um “comportamento nitidamente favorável” do grupo, disse José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator SA.

“Não haverá como evitar a pressão sobre porcos, aves e ovos, por causa da alta do milho”, disse ele em entrevista por telefone de São Paulo. Gonçalves mantém expectativa de IPCA na casa de 5 por cento ao final do ano, com a inflação mensal rodando entre 0,45 por cento e 0,50 por cento por mês até dezembro.

Na leitura dos dados do IPCA-15 deste mês, o economista disse que “o efeito do IPI acabou” em transportes e a perspectiva é de alguma recuperação também nos preços deste grupo.

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