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SAC acredita que haverá disputa em leilões de aeroportos

Para diretora do Departamento de Regulação e Concorrência da SAC, fato de esperar que haverá bom nível de concorrência no certame deve gerar ágio "interessante"

Galeão: aeroporto atingiu no ano passado 17,5 milhões de passageiros, mas é esperado que para final da concessão de 25 anos chegará a 60 milhões (Wilson Dias/Abr)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 14h41.

São Paulo - A diretora do Departamento de Regulação e Concorrência da Aviação Civil da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Martha Seillier afirmou que acredita numa disputa acirrada entre empresas que vão participar do leilão de concessão dos Aeroportos Internacionais Antônio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e Tancredo Neves (Confins), no dia 22.

"Acreditamos que o número de companhias que vão participar pode ser até semelhante ao registrado na rodada anterior, quando ocorreram as concessões de Viracopos, Guarulhos e Brasília".

Segundo Martha, o fato de esperar que haverá bom nível de concorrência no certame deve gerar um ágio "interessante", embora possa ser menor em termos relativos do que os registrados nos três primeiros aeroportos, no início de 2012.

Ela lembrou que o governo espera preço mínimo de R$ 4,8 bilhões para o aeroporto do Galeão e de R$ 1,1 bilhão para Confins. "O preço mínimo é um valor que nós acreditamos que é razoável pelos ativos oferecidos", comentou.

Galeão atingiu no ano passado 17,5 milhões de passageiros, mas é esperado que para o final da concessão de 25 anos chegará a 60 milhões, ao passo que em Confins, que teve 10,4 milhões em 2012, a expectativa é que em 30 anos chegará a 43 milhões de passageiros.

O governo espera que os investimentos no aeroporto do Rio pelo agente privado atingirão R$ 5,6 bilhões no período. Já para Confins a previsão é R$ 3,5 bilhões.

Segundo a secretária, pelo menos seis empresas já manifestaram interesse em participar do leilão. Ela destacou que há informações de que as operadoras dos aeroportos de Frankfurt, Paris, Houston e Cingapura estariam entre eles.

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"Acreditamos que o número de companhias que vão participar pode ser até semelhante ao registrado na rodada anterior, quando ocorreram as concessões de Viracopos, Guarulhos e Brasília".

Segundo Martha, o fato de esperar que haverá bom nível de concorrência no certame deve gerar um ágio "interessante", embora possa ser menor em termos relativos do que os registrados nos três primeiros aeroportos, no início de 2012.

Ela lembrou que o governo espera preço mínimo de R$ 4,8 bilhões para o aeroporto do Galeão e de R$ 1,1 bilhão para Confins. "O preço mínimo é um valor que nós acreditamos que é razoável pelos ativos oferecidos", comentou.

Galeão atingiu no ano passado 17,5 milhões de passageiros, mas é esperado que para o final da concessão de 25 anos chegará a 60 milhões, ao passo que em Confins, que teve 10,4 milhões em 2012, a expectativa é que em 30 anos chegará a 43 milhões de passageiros.

O governo espera que os investimentos no aeroporto do Rio pelo agente privado atingirão R$ 5,6 bilhões no período. Já para Confins a previsão é R$ 3,5 bilhões.

Segundo a secretária, pelo menos seis empresas já manifestaram interesse em participar do leilão. Ela destacou que há informações de que as operadoras dos aeroportos de Frankfurt, Paris, Houston e Cingapura estariam entre eles.

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