Exame Logo

Rússia registra crescimento de 1,2% no trimestre

A taxa anualizada foi a mesma no segundo trimestre e menor que a alta de 1,6% nos primeiros três meses do ano

Vladimir Putin: presidente russo tinha prometido, inicialmente, um crescimento de 5% em 2013 (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2013 às 15h11.

Moscou - A taxa de crescimento da Rússia no terceiro trimestre foi bem inferior às expectativas do governo nesta terça-feira, em um novo golpe nas esperanças do presidente Vladimir Putin de evitar uma nova era de estagnação econômica.

O Comitê de Estatísticas do Estado informou que a economia cresceu a uma taxa de 1,2% na comparação anual entre julho e setembro, o menor ritmo entre os mercados emergentes e menos da metade do ritmo nos Estados Unidos.

O relatório do comitê confirmou uma estimativa anterior do Ministério das Finanças e foi apenas uma fração dos três por cento vislumbrados pelo governo no verão (do hemisfério norte).

A taxa anualizada foi a mesma no segundo trimestre e menor que a alta de 1,6% nos primeiros três meses do ano.

Putin tinha prometido, inicialmente, um crescimento de 5% em 2013, o que representaria um aumento em relação às taxas de 3,4% a 4% ao ano, vistas entre 2010 e 2012.

Os analistas do Bank of America Merill Lynch atribuíram o último desapontamento da Rússia a uma fraca colheita que foi prejudicada em um dos outonos mais quentes dos últimos anos.

Veja também

Moscou - A taxa de crescimento da Rússia no terceiro trimestre foi bem inferior às expectativas do governo nesta terça-feira, em um novo golpe nas esperanças do presidente Vladimir Putin de evitar uma nova era de estagnação econômica.

O Comitê de Estatísticas do Estado informou que a economia cresceu a uma taxa de 1,2% na comparação anual entre julho e setembro, o menor ritmo entre os mercados emergentes e menos da metade do ritmo nos Estados Unidos.

O relatório do comitê confirmou uma estimativa anterior do Ministério das Finanças e foi apenas uma fração dos três por cento vislumbrados pelo governo no verão (do hemisfério norte).

A taxa anualizada foi a mesma no segundo trimestre e menor que a alta de 1,6% nos primeiros três meses do ano.

Putin tinha prometido, inicialmente, um crescimento de 5% em 2013, o que representaria um aumento em relação às taxas de 3,4% a 4% ao ano, vistas entre 2010 e 2012.

Os analistas do Bank of America Merill Lynch atribuíram o último desapontamento da Rússia a uma fraca colheita que foi prejudicada em um dos outonos mais quentes dos últimos anos.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaPolíticosRússiaVladimir Putin

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame