Rússia corta previsão de plantio de inverno por clima
País deve ser o quinto maior exportador de trigo em 2013/14 após recuperar sua colheita total de trigo para 50 milhões de toneladas na temporada passada
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 14h53.
Moscou - A Rússia vai plantar cerca de 13 milhões de hectares de grãos de inverno, ao invés dos 16 milhões planejados anteriormente, disse o ministro da Agricultura do país, Nikolai Fyodorov, nesta segunda-feira, citando o clima chuvoso como um dos motivos para a redução.
"O plantio dos grãos de inverno está prosseguindo com dificuldades: no momento, cerca de 52 por cento da área já foi finalizada", disse Fyodorov a repórteres. "Eu acho que cerca de 13 milhões de hectares serão plantados, três milhões de hectares a menos do que havíamos planejado anteriormente." O Ministério espera que um aumento da área de plantio dos grãos de primavera compense a redução, acrescentou o ministro.
A Rússia deve ser o quinto maior exportador de trigo em 2013/14 após recuperar sua colheita total de trigo para 50 milhões de toneladas na temporada passada. Mas os riscos para as colheitas do próximo ano estão cada vez maiores por conta do clima desfavorável.
Moscou - A Rússia vai plantar cerca de 13 milhões de hectares de grãos de inverno, ao invés dos 16 milhões planejados anteriormente, disse o ministro da Agricultura do país, Nikolai Fyodorov, nesta segunda-feira, citando o clima chuvoso como um dos motivos para a redução.
"O plantio dos grãos de inverno está prosseguindo com dificuldades: no momento, cerca de 52 por cento da área já foi finalizada", disse Fyodorov a repórteres. "Eu acho que cerca de 13 milhões de hectares serão plantados, três milhões de hectares a menos do que havíamos planejado anteriormente." O Ministério espera que um aumento da área de plantio dos grãos de primavera compense a redução, acrescentou o ministro.
A Rússia deve ser o quinto maior exportador de trigo em 2013/14 após recuperar sua colheita total de trigo para 50 milhões de toneladas na temporada passada. Mas os riscos para as colheitas do próximo ano estão cada vez maiores por conta do clima desfavorável.