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Rodada de licitação de petróleo ocorrerá no 1º semestre

Diretora da agência reafirmou que a 13ª rodada de licitações de áreas para exploração de petróleo e gás ocorrerá no primeiro semestre de 2015

Presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard (Ricardo Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2014 às 17h16.

Brasília - A diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo ( ANP ), Magda Chambriard, reafirmou na tarde desta quarta-feira, 26, que a 13ª rodada de licitações de áreas para exploração de petróleo e gás ocorrerá no primeiro semestre de 2015.

Segundo ela, haverá uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em dezembro que poderá definir as áreas de exploração que serão licitadas.

Contudo, Magda disse que ainda não teve acesso à pauta.

"A 13ª rodada está prevista para o primeiro semestre de 2015. Nós temos uma reunião do CNPE em dezembro. Mas não vi a pauta ainda", afirmou a diretora-geral em entrevista ao final do depoimento que prestou na CPI mista da Petrobras.

Questionada se acredita que nos seis primeiros meses do próximo ano haverá a rodada de licitação, a diretora-geral da ANP respondeu: "Se Deus quiser".

Magda Chambriard disse que em toda a rodada de licitação a ANP sugere ao Conselho Nacional de Política Energética uma série de blocos "mais atrativos" e também outros de maior risco, tidos como "novas fronteiras".

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Segundo ela, haverá uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em dezembro que poderá definir as áreas de exploração que serão licitadas.

Contudo, Magda disse que ainda não teve acesso à pauta.

"A 13ª rodada está prevista para o primeiro semestre de 2015. Nós temos uma reunião do CNPE em dezembro. Mas não vi a pauta ainda", afirmou a diretora-geral em entrevista ao final do depoimento que prestou na CPI mista da Petrobras.

Questionada se acredita que nos seis primeiros meses do próximo ano haverá a rodada de licitação, a diretora-geral da ANP respondeu: "Se Deus quiser".

Magda Chambriard disse que em toda a rodada de licitação a ANP sugere ao Conselho Nacional de Política Energética uma série de blocos "mais atrativos" e também outros de maior risco, tidos como "novas fronteiras".

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