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Republicanos: EUA estão próximos da crise vivida pela Europa

Mario Díaz Balart atacou a gestão do presidente Barack Obama no plano econômico e na esfera internacional

Paul Ryan discursa em Janesville, Wisconsin: Segundo Balart, o plano de Ryan ajudaria a fortalecer a classe média e gerar mais empregos nos EUA (©AFP/Getty Images / Jeffrey Phelps)
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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2012 às 20h49.

Tampa (EUA) - O congressista republicano Mario Díaz Balart defendeu nesta quinta-feira o plano econômico do candidato à presidência por seu partido, Mitt Romney, após advertir que o país está ''a poucos anos do que está acontecendo na Espanha e na Grécia'', por não haver uma mudança no andamento da economia americana.

Durante uma entrevista coletiva na Convenção Nacional Republicana em Tampa (Flórida), Balart atacou a gestão do presidente Barack Obama no plano econômico e na esfera internacional.

''Estamos a poucos anos da quebra, estamos a poucos anos do que está acontecendo na Espanha e na Grécia'', enfatizou Díaz-Balart, que acrescentou que o candidato do partido a vice-presidente, Paul Ryan, tem experiência para ''regular a economia''.

Segundo Balart, o plano de Ryan ajudaria a fortalecer a classe média e gerar mais empregos nos EUA. No entanto, esse plano foi rejeitado pelos democratas e alguns grupos progressistas. Eles advertem que os cortes fiscais e a privatização do programa de assistência médica para idosos e aposentados vão prejudicar os mais necessitados.

Por outra parte, o congressista também reiterou os ataques feitos ontem à noite pelo senador republicano e ex-candidato presidencial, John McCain, ao afirmar que os Estados Unidos estão perdendo seu papel de liderança no mundo.

Balart citou como exemplo de um suposto enfraquecimento dos Estados Unidos o fato de o Prêmio Nobel da Paz, Lech Walesa, ''um herói pró-americano e aliado dos Estados Unidos'', ter dito ''que não se pode confiar'' neste país.

O legislador também afirmou que, com Obama, ''o Irã está mais próximo'' de ter uma bomba atômica, que o Oriente Médio ''está muito mais perigoso do que era antes'' e que a situação na América Latina ''piorou''.

Como outros exemplos dessa suposta deterioração, Balart disse que o governo de Obama fez ''concessões'' ao regime castrista e que o ''Hezbollah está na Venezuela''.

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Durante uma entrevista coletiva na Convenção Nacional Republicana em Tampa (Flórida), Balart atacou a gestão do presidente Barack Obama no plano econômico e na esfera internacional.

''Estamos a poucos anos da quebra, estamos a poucos anos do que está acontecendo na Espanha e na Grécia'', enfatizou Díaz-Balart, que acrescentou que o candidato do partido a vice-presidente, Paul Ryan, tem experiência para ''regular a economia''.

Segundo Balart, o plano de Ryan ajudaria a fortalecer a classe média e gerar mais empregos nos EUA. No entanto, esse plano foi rejeitado pelos democratas e alguns grupos progressistas. Eles advertem que os cortes fiscais e a privatização do programa de assistência médica para idosos e aposentados vão prejudicar os mais necessitados.

Por outra parte, o congressista também reiterou os ataques feitos ontem à noite pelo senador republicano e ex-candidato presidencial, John McCain, ao afirmar que os Estados Unidos estão perdendo seu papel de liderança no mundo.

Balart citou como exemplo de um suposto enfraquecimento dos Estados Unidos o fato de o Prêmio Nobel da Paz, Lech Walesa, ''um herói pró-americano e aliado dos Estados Unidos'', ter dito ''que não se pode confiar'' neste país.

O legislador também afirmou que, com Obama, ''o Irã está mais próximo'' de ter uma bomba atômica, que o Oriente Médio ''está muito mais perigoso do que era antes'' e que a situação na América Latina ''piorou''.

Como outros exemplos dessa suposta deterioração, Balart disse que o governo de Obama fez ''concessões'' ao regime castrista e que o ''Hezbollah está na Venezuela''.

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