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Renda pessoal nos EUA cresce apenas 0,2% em abril

Crescimento foi metade do ritmo visto em março e mais fraco que as estimativas dos analistas

Os gastos subiram 0,3%, em linha com as previsões (Joe Raedle/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 11h12.

Washington - O gasto do consumidor dos Estados Unidos registrou ligeira alta em abril, enquanto a renda pessoal cresceu mais lentamente e as pressões inflacionárias diminuíram, informou o Departamento do Comércio norte-americano nesta sexta-feira.

A renda pessoal cresceu apenas 0,2 por cento, metade do ritmo visto em março e mais fraco que as estimativas dos analistas.

Os gastos subiram 0,3 por cento, em linha com as previsões de uma pesquisa da Reuters. O dado de março foi revisado para baixo para 0,2 por cento.

Ao mesmo tempo, a medida preferida do Federal Reserve (banco central) para inflação permaneceu dentro da meta de 2 por cento, em 1,9 por cento.

O Produto Interno Bruto dos EUA (PIB) cresceu apenas 1,9 por cento no primeiro trimestre, após revisão para baixo de uma estimativa inicial nesta semana. Isso provocou novos temores com o vigor da economia uma vez que persiste a desaceleração liderada pela Europa.

Os norte-americanos continuaram acessando suas poupanças para sustentar seus gastos. A taxa de poupança continuou na recente trajetória de queda, recuando 3,4 por cento em abril ante 5 por cento no verão passado (do hemisfério norte).

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A renda pessoal cresceu apenas 0,2 por cento, metade do ritmo visto em março e mais fraco que as estimativas dos analistas.

Os gastos subiram 0,3 por cento, em linha com as previsões de uma pesquisa da Reuters. O dado de março foi revisado para baixo para 0,2 por cento.

Ao mesmo tempo, a medida preferida do Federal Reserve (banco central) para inflação permaneceu dentro da meta de 2 por cento, em 1,9 por cento.

O Produto Interno Bruto dos EUA (PIB) cresceu apenas 1,9 por cento no primeiro trimestre, após revisão para baixo de uma estimativa inicial nesta semana. Isso provocou novos temores com o vigor da economia uma vez que persiste a desaceleração liderada pela Europa.

Os norte-americanos continuaram acessando suas poupanças para sustentar seus gastos. A taxa de poupança continuou na recente trajetória de queda, recuando 3,4 por cento em abril ante 5 por cento no verão passado (do hemisfério norte).

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