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Relação etanol-gasolina é de 65,31% em São Paulo, diz Fipe

Em levantamento do IPC da segunda quadrissemana, preço do etanol registrou variação negativa de 0,60% ante recuo de 0,16% na primeira leitura do mês

Combustíveis: no levantamento do IPC, preço da gasolina cedeu 0,34%, após declínio de 0,30% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2014 às 15h23.

São Paulo - O patamar da relação entre o preço do etanol e o da gasolina diminuiu entre a primeira e a segunda semanas deste mês, passando de 65,94% para 65,31%, informou nesta sexta-feira, 17, o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), André Chagas.

O resultado apurado no período é muito parecido ao da segunda semana de outubro de 2013, de 65,29%.

Chagas ressaltou que os preços do álcool combustível seguem atrativos na comparação com os da gasolina.

Em outro levantamento da Fipe, do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da segunda quadrissemana (últimos 30 dias terminados na quarta-feira, 15), o preço do etanol registrou variação negativa de 0,60% ante recuo de 0,16% na primeira leitura do mês.

Já o preço da gasolina cedeu 0,34%, depois de um declínio de 0,30%.

Com as deflações, a taxa do grupo Transportes ficou praticamente inalterada, em 0,10% na segunda medição do mês, ante 0,09% no âmbito do IPC, que subiu 0,34% (de 0,32%).

Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.

A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina.

Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

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São Paulo - O patamar da relação entre o preço do etanol e o da gasolina diminuiu entre a primeira e a segunda semanas deste mês, passando de 65,94% para 65,31%, informou nesta sexta-feira, 17, o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), André Chagas.

O resultado apurado no período é muito parecido ao da segunda semana de outubro de 2013, de 65,29%.

Chagas ressaltou que os preços do álcool combustível seguem atrativos na comparação com os da gasolina.

Em outro levantamento da Fipe, do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da segunda quadrissemana (últimos 30 dias terminados na quarta-feira, 15), o preço do etanol registrou variação negativa de 0,60% ante recuo de 0,16% na primeira leitura do mês.

Já o preço da gasolina cedeu 0,34%, depois de um declínio de 0,30%.

Com as deflações, a taxa do grupo Transportes ficou praticamente inalterada, em 0,10% na segunda medição do mês, ante 0,09% no âmbito do IPC, que subiu 0,34% (de 0,32%).

Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina.

A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina.

Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

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