Redução de estímulo não precisa afetar economia, diz estudo
Bancos centrais serão capazes de reduzir suas amplas compras de títulos quando as condições do mercado estiverem mais normais
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 09h58.
Londres - Os bancos centrais serão capazes de reduzir suas amplas compras de títulos quando as condições do mercado estiverem mais normais sem um grande impacto nos preços de ativos e na economia real, sugeriu análise do Banco da Inglaterra, banco central britânico, nesta segunda-feira.
Desde a crise financeira global de 2008 a 2009, os bancos centrais mundo afora têm somado trilhões de dólares em seus balanços patrimoniais através de compras de títulos do governo, conforme injetam dinheiro em suas economias.
O estudo, que tem a coautoria do membro do comitê de política monetária do banco David Miles, mostrou que os bancos centrais devem ser capazes de frear o estímulo sem grandes perturbações.
"(Se) a redução das compras em larga escala ocorrer quando as condições do mercado estiverem mais normais, elas podem ter relativamente pouco impacto nos preços de ativos e na economia real", informou o estudo.
Londres - Os bancos centrais serão capazes de reduzir suas amplas compras de títulos quando as condições do mercado estiverem mais normais sem um grande impacto nos preços de ativos e na economia real, sugeriu análise do Banco da Inglaterra, banco central britânico, nesta segunda-feira.
Desde a crise financeira global de 2008 a 2009, os bancos centrais mundo afora têm somado trilhões de dólares em seus balanços patrimoniais através de compras de títulos do governo, conforme injetam dinheiro em suas economias.
O estudo, que tem a coautoria do membro do comitê de política monetária do banco David Miles, mostrou que os bancos centrais devem ser capazes de frear o estímulo sem grandes perturbações.
"(Se) a redução das compras em larga escala ocorrer quando as condições do mercado estiverem mais normais, elas podem ter relativamente pouco impacto nos preços de ativos e na economia real", informou o estudo.