Reclamações contra bancos crescem 169% em 12 meses
Em um ano, as reclamações consideradas procedentes contra bancos cresceram de 1.054 em abril de 2012 para 2.843 em abril de 2013
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 13h29.
São Paulo - Em um ano, as reclamações consideradas procedentes contra bancos cresceram 169,7%, de 1.054 em abril de 2012 para 2.843 em abril de 2013.
Na comparação contra o mês anterior, março de 2013, o avanço chegou a 20,67%. Os dados são disponibilizados pelo Banco Central e consideram o descumprimento de normativos do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou do BC.
O maior volume demandando, com 498 reclamações, foi em débito não autorizado em conta, um aumento de 182,9% contra abril do ano passado, quando foram registradas 176 queixas.
Na sequência aparece prestação de serviço de forma irregular em conta salário, com 360, alta de 200%, e cobrança irregular de tarifas, com 328, crescimento de 97,5% contra igual período de 2012.
O Santander lidera entre as instituições financeiras com mais de 1 milhão de clientes, de 100 em abril de 2012 para 758 reclamações em 2013. Segundo o detalhamento do BC, o maior volume veio com prestação de serviço de forma irregular em conta salário, com 178 reclamações, e débitos não autorizados em conta, com 173.
O Santander possui 23,096 milhões de clientes, o que acarretou um índice de reclamações de 3,28%. No ano passado o índice foi de 0,43%.
O conglomerado Banco do Brasil, que inclui também o banco de investimento, registrou 562 queixas em abril de 2013, acréscimo de 157,8% contra o mesmo período de 2012, quando foram totalizadas 218.
A cobrança irregular de tarifas, com 105 reclamações, é o principal motivo apresentado para o BB. A instituição pública possui 34,652 milhões de clientes. Dessa forma, o índice de reclamações ficou em 1,62%, sendo que em 2012 foi de 0,66%.
O índice de reclamações, segundo detalhamento do BC, é calculado pelo número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 100. Entre as instituições com menos de 1 milhão de clientes, o maior volume de reclamações foi registrado nos bancos Bonsucesso, BMG (Cifra e BMG) e J.Malucelli (Paraná Banco).
São Paulo - Em um ano, as reclamações consideradas procedentes contra bancos cresceram 169,7%, de 1.054 em abril de 2012 para 2.843 em abril de 2013.
Na comparação contra o mês anterior, março de 2013, o avanço chegou a 20,67%. Os dados são disponibilizados pelo Banco Central e consideram o descumprimento de normativos do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou do BC.
O maior volume demandando, com 498 reclamações, foi em débito não autorizado em conta, um aumento de 182,9% contra abril do ano passado, quando foram registradas 176 queixas.
Na sequência aparece prestação de serviço de forma irregular em conta salário, com 360, alta de 200%, e cobrança irregular de tarifas, com 328, crescimento de 97,5% contra igual período de 2012.
O Santander lidera entre as instituições financeiras com mais de 1 milhão de clientes, de 100 em abril de 2012 para 758 reclamações em 2013. Segundo o detalhamento do BC, o maior volume veio com prestação de serviço de forma irregular em conta salário, com 178 reclamações, e débitos não autorizados em conta, com 173.
O Santander possui 23,096 milhões de clientes, o que acarretou um índice de reclamações de 3,28%. No ano passado o índice foi de 0,43%.
O conglomerado Banco do Brasil, que inclui também o banco de investimento, registrou 562 queixas em abril de 2013, acréscimo de 157,8% contra o mesmo período de 2012, quando foram totalizadas 218.
A cobrança irregular de tarifas, com 105 reclamações, é o principal motivo apresentado para o BB. A instituição pública possui 34,652 milhões de clientes. Dessa forma, o índice de reclamações ficou em 1,62%, sendo que em 2012 foi de 0,66%.
O índice de reclamações, segundo detalhamento do BC, é calculado pelo número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 100. Entre as instituições com menos de 1 milhão de clientes, o maior volume de reclamações foi registrado nos bancos Bonsucesso, BMG (Cifra e BMG) e J.Malucelli (Paraná Banco).