Receita diz haver tempo hábil para arrecadar R$ 4 bilhões
Além do aumento de tributos, o órgão destaca o reforço das medidas de combate à sonegação e de maior eficiência da máquina
Da Redação
Publicado em 25 de março de 2014 às 14h34.
Brasília - O secretário-adjunto da Receita Federal , Luiz Fernando Teixeira Nunes, afirmou nesta terça-feira, 25, haver tempo hábil para ampliar a arrecadação em R$ 4 bilhões e compensar os gastos adicionais com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). "A receita, como em todos os anos, tem como compromisso buscar as fontes necessárias", afirmou.
Além do aumento de tributos, ele disse que estão sendo reforçadas as medidas de combate à sonegação, de maior eficiência da máquina arrecadatória, que também oferecem alternativas de incremento na arrecadação.
Entre as medidas em estudo está a elevação da carga tributária para bebidas frias (cerveja, refrigerante, águas). Esse aumento estava previsto para o ano passado, mas foi postergado para este ano, depois que o setor argumentou que haveria um forte aumento dos preços. Com receio de haver um impacto na inflação, o governo anunciou o adiamento do reajuste para abril de 2014.
Nunes disse que os estudos estão prontos e dependem de aprovação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. A Receita também defende um aumento dos tributos sobre cosméticos, incluindo os importados.
Brasília - O secretário-adjunto da Receita Federal , Luiz Fernando Teixeira Nunes, afirmou nesta terça-feira, 25, haver tempo hábil para ampliar a arrecadação em R$ 4 bilhões e compensar os gastos adicionais com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). "A receita, como em todos os anos, tem como compromisso buscar as fontes necessárias", afirmou.
Além do aumento de tributos, ele disse que estão sendo reforçadas as medidas de combate à sonegação, de maior eficiência da máquina arrecadatória, que também oferecem alternativas de incremento na arrecadação.
Entre as medidas em estudo está a elevação da carga tributária para bebidas frias (cerveja, refrigerante, águas). Esse aumento estava previsto para o ano passado, mas foi postergado para este ano, depois que o setor argumentou que haveria um forte aumento dos preços. Com receio de haver um impacto na inflação, o governo anunciou o adiamento do reajuste para abril de 2014.
Nunes disse que os estudos estão prontos e dependem de aprovação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. A Receita também defende um aumento dos tributos sobre cosméticos, incluindo os importados.