Receita de serviços cresce 8,8% em outubro, diz IBGE
A receita bruta do setor acumula altas de 8,5% no ano
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 08h51.
Rio - A receita bruta do setor de serviços cresceu 8,8% no mês de outubro sobre outubro de 2012, informou nesta quarta-feira, 18, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). A receita bruta do setor acumula altas de 8,5% no ano e de 8,5% em 12 meses.
O IBGE ainda revisou o dado sobre a receita bruta nominal do setor de serviços de setembro de 2013 ante setembro de 2012. O crescimento, que havia sido apontado em 9,6%, passou para 9,7%.
A PMS foi inaugurada em agosto, com série histórica desde janeiro de 2012.
Ela produz índices nominais de receita bruta, desagregados por atividades e com detalhes para alguns Estados, divididos em quatro tipos principais: o índice do mês frente a igual mês do ano anterior; o índice acumulado no ano; o índice acumulado em 12 meses; e o índice base fixa, comparado à média mensal obtida em 2011.
Ainda não há divulgação de dados com ajuste sazonal (mês contra mês imediatamente anterior), pois, segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.
Rio - A receita bruta do setor de serviços cresceu 8,8% no mês de outubro sobre outubro de 2012, informou nesta quarta-feira, 18, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). A receita bruta do setor acumula altas de 8,5% no ano e de 8,5% em 12 meses.
O IBGE ainda revisou o dado sobre a receita bruta nominal do setor de serviços de setembro de 2013 ante setembro de 2012. O crescimento, que havia sido apontado em 9,6%, passou para 9,7%.
A PMS foi inaugurada em agosto, com série histórica desde janeiro de 2012.
Ela produz índices nominais de receita bruta, desagregados por atividades e com detalhes para alguns Estados, divididos em quatro tipos principais: o índice do mês frente a igual mês do ano anterior; o índice acumulado no ano; o índice acumulado em 12 meses; e o índice base fixa, comparado à média mensal obtida em 2011.
Ainda não há divulgação de dados com ajuste sazonal (mês contra mês imediatamente anterior), pois, segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.