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Produtos ficaram 0,67% mais caros na saída das fábricas

Taxa é inferior à inflação de setembro (0,95%). No entanto, é superior ao índice de outubro do ano passado, que havia registrado deflação de 0,45%

Preços dos produtos: taxa é inferior à inflação de setembro (0,95%) e superior ao índice de outubro do ano passado, que havia registrado deflação de 0,45% (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2014 às 13h06.

Rio de Janeiro - A inflação dos produtos na saída das fábricas ficou em 0,67% em outubro, segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP) divulgado hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

A taxa é inferior à inflação de setembro (0,95%). No entanto, é superior ao índice de outubro do ano passado, que havia registrado deflação (queda de preços) de 0,45%.

O IPP acumula taxas de 2,76% no ano e de 4,04% em 12 meses. O índice mede a variação de preços mensal de produtos da indústria da transformação, em todo o país, descontados os custos com fretes, impostos e tarifas.

Em outubro, 17 das 23 atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram aumento de preços. Os principais impactos no indicador vieram dos alimentos (0,99%), outros produtos químicos (0,94%), outros equipamentos de transporte (3,44%) e veículos automotores (0,61%).

Outras altas de preços importantes foram observadas nos setores de fumo (3,63%), madeira (3,43%), calçados e artigos de couro (1,5%), papel e celulose (1,3%), móveis (1,19%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,97%).

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O IPP acumula taxas de 2,76% no ano e de 4,04% em 12 meses. O índice mede a variação de preços mensal de produtos da indústria da transformação, em todo o país, descontados os custos com fretes, impostos e tarifas.

Em outubro, 17 das 23 atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram aumento de preços. Os principais impactos no indicador vieram dos alimentos (0,99%), outros produtos químicos (0,94%), outros equipamentos de transporte (3,44%) e veículos automotores (0,61%).

Outras altas de preços importantes foram observadas nos setores de fumo (3,63%), madeira (3,43%), calçados e artigos de couro (1,5%), papel e celulose (1,3%), móveis (1,19%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (0,97%).

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