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Príncipe espanhol defende união na Europa por fim da crise

"Esses problemas, que em parte são consequência da frágil arquitetura da unidade monetária" afirmou o herdeiro da Coroa espanhola em seu discurso

O príncipe das Astúrias também insistiu na necessidade de "reforçar e revitalizar" a cooperação, tanto macroeconômica como empresarial, entre os EUA e a Europa (Denis Doyle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2012 às 17h32.

Nova York - O príncipe das Astúrias, Felipe de Bourbon, iniciou nesta quarta-feira uma visita aos Estados Unidos com um encontro na sede da escola de negócios Iese, em Nova York, onde defendeu "maior união na Europa" para superar as "sérias dificuldades econômicas" que a Espanha atravessa.

"Esses problemas, que em parte são consequência da frágil arquitetura da unidade monetária, só podem ser abordados com a criação de um marco institucional mais forte para o euro", afirmou o herdeiro da Coroa espanhola em seu discurso.

O filho dos reis Juan Carlos e Sofía, que foi à instituição acompanhado de sua esposa, a princesa Letizia, manifestou que as dificuldades que a economia espanhola enfrenta são em parte compartilhadas por outros países da zona do euro, embora tenha reconhecido que a Espanha enfrenta seus próprios problemas internos.

Nesse sentido, o príncipe Felipe afirmou que a Espanha está "firmemente decidida a superar" os contratempos, e por isso "está fazendo o dever de casa". Ele ressaltou que o governo espanhol iniciou "reformas muito profundas" que deveriam levar o país "a corrigir os desequilíbrios econômicos" que teve nos últimos tempos.

O príncipe das Astúrias também insistiu na necessidade de "reforçar e revitalizar" a cooperação, tanto macroeconômica como empresarial, entre os EUA e a Europa, algo que qualificou de "imprescindível" ao lembrar que compõem o bloco econômico mais importante do planeta.

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Nova York - O príncipe das Astúrias, Felipe de Bourbon, iniciou nesta quarta-feira uma visita aos Estados Unidos com um encontro na sede da escola de negócios Iese, em Nova York, onde defendeu "maior união na Europa" para superar as "sérias dificuldades econômicas" que a Espanha atravessa.

"Esses problemas, que em parte são consequência da frágil arquitetura da unidade monetária, só podem ser abordados com a criação de um marco institucional mais forte para o euro", afirmou o herdeiro da Coroa espanhola em seu discurso.

O filho dos reis Juan Carlos e Sofía, que foi à instituição acompanhado de sua esposa, a princesa Letizia, manifestou que as dificuldades que a economia espanhola enfrenta são em parte compartilhadas por outros países da zona do euro, embora tenha reconhecido que a Espanha enfrenta seus próprios problemas internos.

Nesse sentido, o príncipe Felipe afirmou que a Espanha está "firmemente decidida a superar" os contratempos, e por isso "está fazendo o dever de casa". Ele ressaltou que o governo espanhol iniciou "reformas muito profundas" que deveriam levar o país "a corrigir os desequilíbrios econômicos" que teve nos últimos tempos.

O príncipe das Astúrias também insistiu na necessidade de "reforçar e revitalizar" a cooperação, tanto macroeconômica como empresarial, entre os EUA e a Europa, algo que qualificou de "imprescindível" ao lembrar que compõem o bloco econômico mais importante do planeta.

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