Previsão para câmbio cai de R$ 3,25 para R$ 3,21, diz Focus
A mediana das estimativas para o dólar no encerramento de 2015 caiu para R$ 3,21
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2015 às 10h23.
Brasília - Depois do dólar em queda na semana passada, as previsões para o comportamento do câmbio no fim deste ano foram reduzidas no Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central. De acordo com o documento, a mediana das estimativas para o dólar no encerramento de 2015 caiu para R$ 3,21.
As previsões vinham em alta - na semana passada, estava em R$ 3,25 e, quatro edições anteriores, em R$ 3,15. A taxa média prevista para este ano recuou pela segunda semana consecutiva, de R$ 3,13 para R$ 3,11 - um mês antes estava em R$ 3,10.
Já para 2016, a cotação final segue em R$ 3,30 - estava em R$ 3,20 quatro levantamentos antes. A taxa média para o ano que vem, também estável, ficou em R$ 3,21. Um mês antes estava em R$ 3,11.
Preços Administrados
Os analistas de mercado mantiveram a expectativa de alta dos preços administrados em 13% pela terceira semana consecutiva. Há um mês, a mediana das previsões estava em 12,60%.
Para o Banco Central , os preços administrados devem apresentar alta de 11% em 2015, número que leva em conta variações ocorridas, até fevereiro, nos preços da gasolina (8,4%) e do gás de bujão (1,2%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2015, de redução de 4,1% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 38,3% nos preços da eletricidade.
Já para 2016, a expectativa no boletim Focus da pressão para a inflação desse conjunto de itens aumentou. Depois de nove edições consecutivas em 5,50%, passou para 5,60% no boletim divulgado nesta manhã pelo BC.
Brasília - Depois do dólar em queda na semana passada, as previsões para o comportamento do câmbio no fim deste ano foram reduzidas no Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central. De acordo com o documento, a mediana das estimativas para o dólar no encerramento de 2015 caiu para R$ 3,21.
As previsões vinham em alta - na semana passada, estava em R$ 3,25 e, quatro edições anteriores, em R$ 3,15. A taxa média prevista para este ano recuou pela segunda semana consecutiva, de R$ 3,13 para R$ 3,11 - um mês antes estava em R$ 3,10.
Já para 2016, a cotação final segue em R$ 3,30 - estava em R$ 3,20 quatro levantamentos antes. A taxa média para o ano que vem, também estável, ficou em R$ 3,21. Um mês antes estava em R$ 3,11.
Preços Administrados
Os analistas de mercado mantiveram a expectativa de alta dos preços administrados em 13% pela terceira semana consecutiva. Há um mês, a mediana das previsões estava em 12,60%.
Para o Banco Central , os preços administrados devem apresentar alta de 11% em 2015, número que leva em conta variações ocorridas, até fevereiro, nos preços da gasolina (8,4%) e do gás de bujão (1,2%), bem como as hipóteses, para o acumulado de 2015, de redução de 4,1% nas tarifas de telefonia fixa e de aumento de 38,3% nos preços da eletricidade.
Já para 2016, a expectativa no boletim Focus da pressão para a inflação desse conjunto de itens aumentou. Depois de nove edições consecutivas em 5,50%, passou para 5,60% no boletim divulgado nesta manhã pelo BC.