Exame Logo

Previdência terá R$ 100 milhões para construir agências

Objetivo do ministério é abrir 720 novas agências em cidades com população superior a 20 mil habitantes

O que preocupa o ministério, de acordo com Garibaldi Alves, é o impacto que vem sendo provocado pelas aposentadorias de pessoas "que ainda têm condições de continuar no mercado de trabalho" (Elza Fiúza/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2011 às 12h25.

Brasília - O orçamento do Ministério da Previdência Social do próximo ano deverá reservar R$ 100 milhões para investimento na construção das agências em cidades com população acima de 20 mil habitantes, informou o ministro da pasta, Garibaldi Alves Filho. Segundo ele, o plano do governo é disponibilizar para a população 720 novas agências nos próximos anos. De acordo com Garibaldi, já foram inauguradas 85 e estão em andamento obras de 250.

A distribuição dos técnicos e peritos médicos que serão selecionados por concurso público no próximo ano para trabalhar nessas agências ainda está sendo estudada, segundo o ministro. Ele falou sobre o assunto durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

De acordo com Garibaldi, o edital do concurso público vai ser divulgado no dia 23 de dezembro. A aprovação do concurso pelo Ministério do Planejamento foi publicada no Diário Oficial da União no dia 19. Por lei, o edital deve ser divulgado até três meses após a publicação.

Vão ser contratados 375 peritos médicos e 1,5 mil técnicos. Ele adiantou que o ministério poderá abrir mais 500 vagas para técnicos. Além disso, o número de peritos médicos poderá ser elevado para 500.

Garibaldi ressaltou que a instalação das agências tem que contar com parceria municipal, que faz a doação do terreno. É necessário também conseguir aprovação de emendas parlamentares individuais de R$ 500 mil, pois cada agência custa em média R$ 1,2 milhão, informou ele.

No programa, o ministro disse que apoia a reivindicação dos servidores de agências que querem a fixação de 30 horas de trabalho semanais, divididas em seis horas diárias. Para a categoria, o trabalho seria mais produtivo com o expediente ininterrupto. Segundo Garibaldi, a Advocacia-Geral da União (AGU) já deu parecer favorável à redução da jornada de trabalho dos servidores.

Veja também

Brasília - O orçamento do Ministério da Previdência Social do próximo ano deverá reservar R$ 100 milhões para investimento na construção das agências em cidades com população acima de 20 mil habitantes, informou o ministro da pasta, Garibaldi Alves Filho. Segundo ele, o plano do governo é disponibilizar para a população 720 novas agências nos próximos anos. De acordo com Garibaldi, já foram inauguradas 85 e estão em andamento obras de 250.

A distribuição dos técnicos e peritos médicos que serão selecionados por concurso público no próximo ano para trabalhar nessas agências ainda está sendo estudada, segundo o ministro. Ele falou sobre o assunto durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.

De acordo com Garibaldi, o edital do concurso público vai ser divulgado no dia 23 de dezembro. A aprovação do concurso pelo Ministério do Planejamento foi publicada no Diário Oficial da União no dia 19. Por lei, o edital deve ser divulgado até três meses após a publicação.

Vão ser contratados 375 peritos médicos e 1,5 mil técnicos. Ele adiantou que o ministério poderá abrir mais 500 vagas para técnicos. Além disso, o número de peritos médicos poderá ser elevado para 500.

Garibaldi ressaltou que a instalação das agências tem que contar com parceria municipal, que faz a doação do terreno. É necessário também conseguir aprovação de emendas parlamentares individuais de R$ 500 mil, pois cada agência custa em média R$ 1,2 milhão, informou ele.

No programa, o ministro disse que apoia a reivindicação dos servidores de agências que querem a fixação de 30 horas de trabalho semanais, divididas em seis horas diárias. Para a categoria, o trabalho seria mais produtivo com o expediente ininterrupto. Segundo Garibaldi, a Advocacia-Geral da União (AGU) já deu parecer favorável à redução da jornada de trabalho dos servidores.

Acompanhe tudo sobre:Gestão públicaGovernoPrevidência Social

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame