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Previdência será promulgada até 19 de novembro, diz Alcolumbre

Mais cedo, o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou que a promulgação poderia ficar para 5 de dezembro

Davi Alcolumbre: presidente do Senado questionou no STF ação da PF em gabinete do parlamentar Fernando Bezerra (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de outubro de 2019 às 21h23.

Brasília — O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reafirmou que a promulgação da reforma da Previdência será em novembro. Nas datas citadas por Alcolumbre, o ato será realizado em 5, 12 ou 19 do próximo mês.

Mais cedo, o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO), afirmou que a promulgação - condição para as mudanças começarem a valer - poderia ficar para 5 de dezembro.

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Alcolumbre se surpreendeu com a declaração de Gomes e afirmou que, no próximo dia 6, o plenário do Senado poderá votar a PEC Paralela, incluindo Estados e municípios na reforma da Previdência, e um projeto de lei regulamentando a aposentadoria especial por periculosidade.

A proposta da periculosidade beneficia vigilantes armados e é uma das condições para a promulgação da reforma. A PEC paralela e o projeto da aposentadoria especial devem ser votados na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 6. "Se votar dia 6, vou tentar trazer para o plenário no mesmo dia", afirmou Alcolumbre.

No meio da entrevista, Alcolumbre chegou a citar também o dia 9 de novembro como data possível para promulgação. Mas, de acordo com sua assessoria de imprensa, o presidente do Senado se confundiu e quer promulgar a reforma nas três primeiras semanas de novembro.

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