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Presidente do BC japonês promete atingir meta de inflação

Haruhiko Kuroda na semana passada surpreendeu os mercados financeiros globais aumentando o programa de estímulo monetário

Haruhiko Kuroda: "não há nenhuma mudança na nossa política de tentar atingir 2 por cento de inflação na data mais próxima possível" (Yuya Shino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2014 às 07h13.

Tóquio - O presidente do Banco do Japão , Haruhiko Kuroda, que na semana passada surpreendeu os mercados financeiros globais aumentando o programa de estímulo monetário , disse que o banco central está pronto para fazer mais para chegar à meta de 2 por cento de inflação e recarregar a cambaleante economia.

Kuroda destacou que a autoridade monetária está determinada a fazer o que for preciso para atingir a meta de inflação em dois anos e vencer quase duas décadas de deflação.

"Não há nenhuma mudança na nossa política de tentar atingir 2 por cento de inflação na data mais próxima possível, com um horizonte de dois anos mais ou menos em mente", disse o presidente em discurso durante um seminário nesta quarta-feira.

"Não há limites para os nossos instrumentos de política, incluindo as compras de títulos do governo japonês", disse ele em resposta a uma pergunta após o discurso.

O banco central japonês surpreendeu os mercados financeiros globais na semana passada ao expandir o forte estímulo, reconhecendo que o crescimento econômico e a inflação não aceleraram como esperado após o aumento do imposto sobre vendas em abril.

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Kuroda destacou que a autoridade monetária está determinada a fazer o que for preciso para atingir a meta de inflação em dois anos e vencer quase duas décadas de deflação.

"Não há nenhuma mudança na nossa política de tentar atingir 2 por cento de inflação na data mais próxima possível, com um horizonte de dois anos mais ou menos em mente", disse o presidente em discurso durante um seminário nesta quarta-feira.

"Não há limites para os nossos instrumentos de política, incluindo as compras de títulos do governo japonês", disse ele em resposta a uma pergunta após o discurso.

O banco central japonês surpreendeu os mercados financeiros globais na semana passada ao expandir o forte estímulo, reconhecendo que o crescimento econômico e a inflação não aceleraram como esperado após o aumento do imposto sobre vendas em abril.

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