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Presidente da CNC critica dedicação exclusiva para Carf

A reformulação do conselho é um dos assuntos que serão discutidos na reunião entre representantes de confederações do setor produtivo e o ministro da Fazenda

Joaquim Levy: a reformulação do conselho é um dos assuntos que serão discutidos na reunião entre representantes de confederações do setor produtivo e o ministro da Fazenda (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 09h33.

Brasília - O presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antonio Oliveira Santos, criticou na manhã desta quarta-feira, 27, a exigência de dedicação exclusiva para os membros do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

A reformulação do conselho é um dos assuntos que serão discutidos na reunião entre representantes de confederações do setor produtivo e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy , que prevista marcada para começar às 8h30.

"O Carf é um instrumento muito importante para os empresários, mas está sendo delegado a um plano que não inspira confiança.

Dedicação exclusiva é algo que não se pode acreditar, é uma precarização", afirmou Santos, ao chegar para a reunião no Ministério da Fazenda.

Os conselheiros do Carf são indicados pela Fazenda e pelas confederações, entre elas a CNC.

Outro assunto que será discutido na reunião serão investimentos em infraestrutura. O presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, que também chegou para o encontro, disse que entregará para o ministro um plano de logística elaborado pela entidade, que prevê investimentos de R$ 1 trilhão nos próximos anos, entre aportes do setores público e privado.

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Dedicação exclusiva é algo que não se pode acreditar, é uma precarização", afirmou Santos, ao chegar para a reunião no Ministério da Fazenda.

Os conselheiros do Carf são indicados pela Fazenda e pelas confederações, entre elas a CNC.

Outro assunto que será discutido na reunião serão investimentos em infraestrutura. O presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Clésio Andrade, que também chegou para o encontro, disse que entregará para o ministro um plano de logística elaborado pela entidade, que prevê investimentos de R$ 1 trilhão nos próximos anos, entre aportes do setores público e privado.

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