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Presidente da Anfavea mostra otimismo em relação a 2014

Segundo Luiz Moan, se o ritmo for mantido, "fecharemos 2015 com números bastante positivos contra 2014"

Carros novos estacionados em pátio da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, São Paulo (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 09h37.

São Paulo - Diferentemente da maioria dos dirigentes de montadoras , o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, se mostrou otimista em relação ao desempenho da indústria automobilística em 2015.

Se o ritmo do mercado automotivo no segundo semestre deste ano for mantido, "fecharemos 2015 com números bastante positivos contra 2014", disse nesta segunda-feira, 17, durante fórum sobre as perspectivas para o setor promovido pela revista Quatro Rodas.

Moan avaliou ainda que os problemas pelos quais a economia brasileira passa em 2014 são "pontuais" e "conjunturais".

"Tivemos um primeiro semestre bastante difícil, mas a média mensal do segundo semestre contra o primeiro já indica novos caminhos", afirmou.

Segundo ele, os licenciamentos têm crescimento de, em média, 5,7% no segundo semestre ante o primeiro, enquanto produção, de 6,5%, e as exportações, de 2,4%, "apesar de toda a crise na nossa vizinha Argentina, hoje nossa grande cliente".

"Em 2015, se não fizermos nada, se o ritmo deste segundo semestre permanecer, fecharemos o ano com números bastante positivos conta 2014. Não será um crescimento estrondoso, mas será a retomada do crescimento", frisou, a uma plateia de dirigentes do setor.

A avaliação dele, contudo, contraria o que esperam muitos presidentes de montadoras. Em entrevistas no último Salão do Automóvel de São Paulo, vários afirmaram só aguardar uma retomada a partir de 2016.

Durante sua apresentação, Moan afirmou que suas perspectivas para 2015 não levam em conta a nova legislação que facilita a retomada dos veículos com atraso no pagamento dos financiamentos, que entrou em vigor na última sexta-feira.

"Na média, em dois a três meses conseguiremos retomar o veículo. Isso significa custo menor, segurança jurídica e que o setor bancário pode retornar a bancar nossos veículos", afirmou.

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São Paulo - Diferentemente da maioria dos dirigentes de montadoras , o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, se mostrou otimista em relação ao desempenho da indústria automobilística em 2015.

Se o ritmo do mercado automotivo no segundo semestre deste ano for mantido, "fecharemos 2015 com números bastante positivos contra 2014", disse nesta segunda-feira, 17, durante fórum sobre as perspectivas para o setor promovido pela revista Quatro Rodas.

Moan avaliou ainda que os problemas pelos quais a economia brasileira passa em 2014 são "pontuais" e "conjunturais".

"Tivemos um primeiro semestre bastante difícil, mas a média mensal do segundo semestre contra o primeiro já indica novos caminhos", afirmou.

Segundo ele, os licenciamentos têm crescimento de, em média, 5,7% no segundo semestre ante o primeiro, enquanto produção, de 6,5%, e as exportações, de 2,4%, "apesar de toda a crise na nossa vizinha Argentina, hoje nossa grande cliente".

"Em 2015, se não fizermos nada, se o ritmo deste segundo semestre permanecer, fecharemos o ano com números bastante positivos conta 2014. Não será um crescimento estrondoso, mas será a retomada do crescimento", frisou, a uma plateia de dirigentes do setor.

A avaliação dele, contudo, contraria o que esperam muitos presidentes de montadoras. Em entrevistas no último Salão do Automóvel de São Paulo, vários afirmaram só aguardar uma retomada a partir de 2016.

Durante sua apresentação, Moan afirmou que suas perspectivas para 2015 não levam em conta a nova legislação que facilita a retomada dos veículos com atraso no pagamento dos financiamentos, que entrou em vigor na última sexta-feira.

"Na média, em dois a três meses conseguiremos retomar o veículo. Isso significa custo menor, segurança jurídica e que o setor bancário pode retornar a bancar nossos veículos", afirmou.

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