Premiê da China descarta fortes estímulos à economia
Li Keqiang rejeitou alguma mudança no viés "proativo" da política fiscal ou no viés "prudente" da política monetária
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2014 às 22h50.
Pequim - O primeiro-ministro da China , Li Keqiang, voltou a afirmar que o governo não está considerando nenhuma forte medida de estímulos e rejeitou alguma mudança no viés "proativo" da política fiscal ou no viés "prudente" da política monetária. "Não há nenhuma consideração sobre expandir o déficit ou usar 'fortes estímulos'", disse, em comentários feitos durante encontro do Conselho Estatal e publicados no portal do governo.
O premiê chinês afirmou que o governo confiará em reformas e ajustes estruturais para aumentar a oferta e atender a nova demanda.
Na reunião do Conselho Estatal, que é o gabinete da China, o órgão responsável pelas decisões executivas decidiu reduzir o depósito compulsório para algumas instituições financeiras rurais. Analistas esperam que isso injete apenas 15 bilhões de yuans no mercado.
Os comentários de Li indicam que o governo pretende continuar nessa direção, com medidas desenhadas para ajudar áreas específicas, sem elevar os níveis de dívida ou piorar o excesso de capacidade na indústria.
Ontem, Pequim anunciou um crescimento de 7,4% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Embora tenha superado ligeiramente as projeções do mercado, esse foi o menor ritmo de expansão desde o terceiro trimestre de 2012. A meta oficial é de um crescimento em torno de 7,5% no ano, "um pouco acima ou um pouco abaixo", segundo Li.
O premiê ressaltou que o desemprego caiu no primeiro trimestre e o crescimento no setor de serviços superou o do setor secundário. "Essas são mudanças positivas para a economia", afirmou. Fonte: Market News International.
Pequim - O primeiro-ministro da China , Li Keqiang, voltou a afirmar que o governo não está considerando nenhuma forte medida de estímulos e rejeitou alguma mudança no viés "proativo" da política fiscal ou no viés "prudente" da política monetária. "Não há nenhuma consideração sobre expandir o déficit ou usar 'fortes estímulos'", disse, em comentários feitos durante encontro do Conselho Estatal e publicados no portal do governo.
O premiê chinês afirmou que o governo confiará em reformas e ajustes estruturais para aumentar a oferta e atender a nova demanda.
Na reunião do Conselho Estatal, que é o gabinete da China, o órgão responsável pelas decisões executivas decidiu reduzir o depósito compulsório para algumas instituições financeiras rurais. Analistas esperam que isso injete apenas 15 bilhões de yuans no mercado.
Os comentários de Li indicam que o governo pretende continuar nessa direção, com medidas desenhadas para ajudar áreas específicas, sem elevar os níveis de dívida ou piorar o excesso de capacidade na indústria.
Ontem, Pequim anunciou um crescimento de 7,4% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Embora tenha superado ligeiramente as projeções do mercado, esse foi o menor ritmo de expansão desde o terceiro trimestre de 2012. A meta oficial é de um crescimento em torno de 7,5% no ano, "um pouco acima ou um pouco abaixo", segundo Li.
O premiê ressaltou que o desemprego caiu no primeiro trimestre e o crescimento no setor de serviços superou o do setor secundário. "Essas são mudanças positivas para a economia", afirmou. Fonte: Market News International.