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Preços na zona do euro sobem mais do que o esperado em maio

A Eurostat informou que os preços nos portões das fábricas dos 19 países que usam o euro subiu 0,6 por cento em termos mensais

Zona do euro: a alta de preços ao produtor em maio na comparação mensal segue-se à queda de 0,3% no mês anterior (Philippe Huguen/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2016 às 08h49.

Bruxelas - Os preços ao produtor na zona do euro subiram mais do que o esperado em maio, registrando o maior aumento mensal deste ano, devido principalmente aos preços de energia, mostraram nesta segunda-feira estimativas da agência de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat.

A Eurostat informou que os preços nos portões das fábricas dos 19 países que usam o euro subiu 0,6 por cento em termos mensais, acumulando queda de 3,9 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado.

Ambos os números foram melhores do que as expectativas do mercado. Analistas consultados pela Reuters esperavam avanço de 0,3 por cento na comparação com o mês anterior e uma queda de 4,1 por cento na base anual.

A alta de preços ao produtor em maio na comparação mensal segue-se à queda de 0,3 por cento no mês anterior e é a mais alta em 2016, depois de duas quedas consecutivas em janeiro e fevereiro e um avanço de 0,2 por cento em março.

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Bruxelas - Os preços ao produtor na zona do euro subiram mais do que o esperado em maio, registrando o maior aumento mensal deste ano, devido principalmente aos preços de energia, mostraram nesta segunda-feira estimativas da agência de estatísticas da União Europeia (UE), Eurostat.

A Eurostat informou que os preços nos portões das fábricas dos 19 países que usam o euro subiu 0,6 por cento em termos mensais, acumulando queda de 3,9 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado.

Ambos os números foram melhores do que as expectativas do mercado. Analistas consultados pela Reuters esperavam avanço de 0,3 por cento na comparação com o mês anterior e uma queda de 4,1 por cento na base anual.

A alta de preços ao produtor em maio na comparação mensal segue-se à queda de 0,3 por cento no mês anterior e é a mais alta em 2016, depois de duas quedas consecutivas em janeiro e fevereiro e um avanço de 0,2 por cento em março.

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