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Prazo para Reino Unido pagar contribuição é prorrogado

Ministros concordaram em prorrogar até setembro de 2015 o pagamento da contribuição do Reino Unido à União Europeia

Bandeiras da União Europeia: "conseguimos mais do que o esperado", disse ministro britânico das Finanças (Emmanuel Dunand/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2014 às 11h40.

Bruxelas - Os ministros europeus das Finanças concordaram nesta sexta-feira em permitir a Londres a prorrogação até até 1 de setembro de 2015 do pagamento do reajuste de 2,1 bilhões de euros de sua contribuição ao orçamento da UE .

"Conseguimos mais do que o esperado, um verdadeiro sucesso", afirmou o ministro britânico das Finanças, George Osborne.

"O Conselho reconheceu o caráter excepcional da situação e pediu à Comissão Europeia a mudança das regras para permitir este compromisso", disse uma fonte diplomática.

"Ninguém questionou as cifras da Comissão Europeia", afirmou o ministro espanhol Luis De Guindos em uma entrevista coletiva, que confirmou a decisão dos ministros.

Londres pagará "quando quiser", a única obrigação é saldar o valor em um prazo que vai até 1 de setembro, segundo as fontes.

"Podem pagar depois das eleições britânicas. O valor do reajuste britânico não mudou", completaram.

O acordo tem como objetivo dar uma satisfação ao primeiro-ministro David Cameron, que anunciou que se recusava a pagar a conta na data prevista de 1 de dezembro e desejava ganhar tempo paras eleições britânicas de maio 2015, segundo as fontes europeias.

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"Conseguimos mais do que o esperado, um verdadeiro sucesso", afirmou o ministro britânico das Finanças, George Osborne.

"O Conselho reconheceu o caráter excepcional da situação e pediu à Comissão Europeia a mudança das regras para permitir este compromisso", disse uma fonte diplomática.

"Ninguém questionou as cifras da Comissão Europeia", afirmou o ministro espanhol Luis De Guindos em uma entrevista coletiva, que confirmou a decisão dos ministros.

Londres pagará "quando quiser", a única obrigação é saldar o valor em um prazo que vai até 1 de setembro, segundo as fontes.

"Podem pagar depois das eleições britânicas. O valor do reajuste britânico não mudou", completaram.

O acordo tem como objetivo dar uma satisfação ao primeiro-ministro David Cameron, que anunciou que se recusava a pagar a conta na data prevista de 1 de dezembro e desejava ganhar tempo paras eleições britânicas de maio 2015, segundo as fontes europeias.

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