PMI industrial do Japão avança para 52,5 em setembro
Com o desempenho atual, o índice atingiu o maior nível desde fevereiro de 2011
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2013 às 06h59.
Tóquio - A provedora de dados Markit e a Nomura/JMMA informaram que o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Japão cresceu a um ritmo mais rápido em setembro. O índice avançou para 52,5 na leitura de setembro, de 52,2 em agosto. Com o desempenho atual, o índice atingiu o maior nível desde fevereiro de 2011.
Este é o sétimo mês seguido que o indicador fica acima de 50, o que indica expansão da atividade.
O total de novas encomendas atingiu seu maior nível em 40 meses, enquanto a produção manufatureira chegou ao desempenho mais expressivos em 31 meses. Ambos os fatores foram determinantes para a elevação do PMI industrial do Japão.
"Os últimos dados do PMI indicam sólidas condições operacionais e melhora do quadro industrial do Japão. Mesmo com a estagnação do nível de emprego, o PMI atingiu a sua maior leitura em mais de dois anos e meio", diz Claudia Tillbrooke, economista da Markit, em relatório.
Tóquio - A provedora de dados Markit e a Nomura/JMMA informaram que o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Japão cresceu a um ritmo mais rápido em setembro. O índice avançou para 52,5 na leitura de setembro, de 52,2 em agosto. Com o desempenho atual, o índice atingiu o maior nível desde fevereiro de 2011.
Este é o sétimo mês seguido que o indicador fica acima de 50, o que indica expansão da atividade.
O total de novas encomendas atingiu seu maior nível em 40 meses, enquanto a produção manufatureira chegou ao desempenho mais expressivos em 31 meses. Ambos os fatores foram determinantes para a elevação do PMI industrial do Japão.
"Os últimos dados do PMI indicam sólidas condições operacionais e melhora do quadro industrial do Japão. Mesmo com a estagnação do nível de emprego, o PMI atingiu a sua maior leitura em mais de dois anos e meio", diz Claudia Tillbrooke, economista da Markit, em relatório.