PMI da indústria da China recua para mínima em seis meses
Crescimento nas fábricas chinesas estagnou em novembro e a produção encolheu pela primeira vez em seis meses
Da Redação
Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 07h07.
Pequim - O crescimento nas fábricas chinesas estagnou em novembro e a produção encolheu pela primeira vez em seis meses, reforçando as expectativas de que as autoridades vão tomar medidas mais agressivas de suporte à indústria, após inesperado corte na taxa de juro para impulsionar o crescimento.
O Índice Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) o HSBC/Markit caiu para 50,0 em novembro, nível mais baixo em seis meses, ficando exatamente no limiar que separa crescimento de retração no comparativo mensal.
A medida ficou inalterada em relação ao número preliminar e abaixo do nível de outubro, que havia sido de 50,4. A produção caiu para 49,6, pior resultado desde maio, à medida que as companhias reduzem o ritmo frente ao "crescimento brando em Nova York" e condições depreciadas de mercado, informou o HSBC/Markit.
Depois de afirmar por meses que a China não precisava de nenhum grande estímulo econômico, o banco central do país surpreendeu os mercados financeiros ao reduzir a taxa de juro no mês passado.
Analistas preveem que medidas adicionais estão sendo preparadas para os próximos meses caso a economia continue demonstrando desaquecimento.
Pequim - O crescimento nas fábricas chinesas estagnou em novembro e a produção encolheu pela primeira vez em seis meses, reforçando as expectativas de que as autoridades vão tomar medidas mais agressivas de suporte à indústria, após inesperado corte na taxa de juro para impulsionar o crescimento.
O Índice Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) o HSBC/Markit caiu para 50,0 em novembro, nível mais baixo em seis meses, ficando exatamente no limiar que separa crescimento de retração no comparativo mensal.
A medida ficou inalterada em relação ao número preliminar e abaixo do nível de outubro, que havia sido de 50,4. A produção caiu para 49,6, pior resultado desde maio, à medida que as companhias reduzem o ritmo frente ao "crescimento brando em Nova York" e condições depreciadas de mercado, informou o HSBC/Markit.
Depois de afirmar por meses que a China não precisava de nenhum grande estímulo econômico, o banco central do país surpreendeu os mercados financeiros ao reduzir a taxa de juro no mês passado.
Analistas preveem que medidas adicionais estão sendo preparadas para os próximos meses caso a economia continue demonstrando desaquecimento.