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Planejamento passa a ver queda de 1,9% do PIB em 2016

O Ministério do Planejamento trabalha com queda de 1,9 por cento do PIB no ano que vem, ante crescimento de 0,2% anteriormente

Notas de real: relator de receitas do Orçamento de 2016 já havia apontado em seu primeiro parecer que não considerava o desempenho positivo factível (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 19h45.

Brasília - O Ministério do Planejamento trabalha com queda de 1,9 por cento do Produto Interno Bruto ( PIB ) no ano que vem, ante crescimento de 0,2 por cento anteriormente, segundo parâmetros econômicos atualizados enviados ao Congresso Nacional no fim da sexta-feira, no âmbito do Projeto de Lei Orçamentária de 2016.

O relator de receitas do Orçamento de 2016, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), já havia apontado em seu primeiro parecer que não considerava o desempenho positivo factível, adotando uma queda de 1,0 por cento do PIB em suas projeções.

Gurgacz, que deve apresentar um novo relatório sobre o tema à Comissão Mista de Orçamento (CMO) na terça-feira, disse em pronunciamento em plenário nesta segunda que não incluirá no texto as receitas com a recriação da CPMF, apesar de o governo ter enviado na semana passada um adendo ao projeto prevendo a volta da polêmica contribuição sobre movimentação financeira.

Na atualização dos parâmetros econômicos, o Planejamento também apontou uma inflação medida pelo IPCA de 6,47 por cento em 2016, mais de um ponto superior à leitura de 5,4 por cento de antes.

Confrontado com receitas em queda em função da fraca atividade econômica, o governo busca aprovar novas medidas de ajuste fiscal para conseguir equilibrar as contas públicas.

Em relação à CPMF, contudo, enfrenta franca resistência dos parlamentares, que não querem se associar à criação de um novo imposto com a economia em recessão.

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Brasília - O Ministério do Planejamento trabalha com queda de 1,9 por cento do Produto Interno Bruto ( PIB ) no ano que vem, ante crescimento de 0,2 por cento anteriormente, segundo parâmetros econômicos atualizados enviados ao Congresso Nacional no fim da sexta-feira, no âmbito do Projeto de Lei Orçamentária de 2016.

O relator de receitas do Orçamento de 2016, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), já havia apontado em seu primeiro parecer que não considerava o desempenho positivo factível, adotando uma queda de 1,0 por cento do PIB em suas projeções.

Gurgacz, que deve apresentar um novo relatório sobre o tema à Comissão Mista de Orçamento (CMO) na terça-feira, disse em pronunciamento em plenário nesta segunda que não incluirá no texto as receitas com a recriação da CPMF, apesar de o governo ter enviado na semana passada um adendo ao projeto prevendo a volta da polêmica contribuição sobre movimentação financeira.

Na atualização dos parâmetros econômicos, o Planejamento também apontou uma inflação medida pelo IPCA de 6,47 por cento em 2016, mais de um ponto superior à leitura de 5,4 por cento de antes.

Confrontado com receitas em queda em função da fraca atividade econômica, o governo busca aprovar novas medidas de ajuste fiscal para conseguir equilibrar as contas públicas.

Em relação à CPMF, contudo, enfrenta franca resistência dos parlamentares, que não querem se associar à criação de um novo imposto com a economia em recessão.

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