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PIB português tem contração de 0,1% no primeiro trimestre

Estes dados coincidem com a estimativa publicada pelo INE em meados de maio, que destacava que a economia portuguesa está tendo uma evolução melhor que a prevista

A contração de 0,1% neste trimestre se explica por uma queda da demanda interna de 0,1% (Mario Proenca/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2012 às 11h13.

Lisboa - O Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal apresentou contração de 0,1% no primeiro trimestre com relação ao trimestre anterior, e 2,2% em um ano, confirmou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), que afirmou que a queda dos investimentos foi menor do que se esperava.

Estes dados coincidem com a estimativa publicada pelo INE em meados de maio, que destacava que a economia portuguesa está tendo uma evolução melhor que a prevista, para a qual contribuíram o aumento das exportações e a queda das importações.

Sob ajuda financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) desde maio de 2011, Portugal se comprometeu a aplicar um exigente plano de austeridade e reformas e deve registrar neste ano uma recessão de 3% do PIB, após uma queda de 1,6% em 2011.

O governo e a "troika" de credores (UE, BCE e FMI) preveem um crescimento moderado de 0,2% do PIB no próximo ano.

A contração de 0,1% neste trimestre se explica por uma queda da demanda interna de 0,1%, embora muito inferior à registrada de outubro a dezembro do último ano de 4,3%, afirma o INE.

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Estes dados coincidem com a estimativa publicada pelo INE em meados de maio, que destacava que a economia portuguesa está tendo uma evolução melhor que a prevista, para a qual contribuíram o aumento das exportações e a queda das importações.

Sob ajuda financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) desde maio de 2011, Portugal se comprometeu a aplicar um exigente plano de austeridade e reformas e deve registrar neste ano uma recessão de 3% do PIB, após uma queda de 1,6% em 2011.

O governo e a "troika" de credores (UE, BCE e FMI) preveem um crescimento moderado de 0,2% do PIB no próximo ano.

A contração de 0,1% neste trimestre se explica por uma queda da demanda interna de 0,1%, embora muito inferior à registrada de outubro a dezembro do último ano de 4,3%, afirma o INE.

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