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PIB deve fechar 1º tri com queda de 0,5%, diz economista

Economista afirma que o Produto Interno Bruto do primeiro trimestre do ano deve ter resultado negativo de 0,5%

Moedas de real: indicador será divulgado em 29 de maio (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2015 às 15h12.

São Paulo - A soma das riquezas e dos serviços produzidos pelo Brasil ao longo do primeiro trimestre terá resultado negativo de 0,5%.

É o que prevê o economista e sócio-diretor da AC Lacerda Associados, Antônio Corrêa de Lacerda, para o Produto Interno Bruto ( PIB ) no período de janeiro a março.

O indicador será divulgado em 29 de maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Para o ano, a previsão de Lacerda é de uma queda de 2%. Os cálculos da consultoria levam em consideração os indicadores antecedentes divulgados de janeiro a março.

De outubro a dezembro do ano passado em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o PIB cresceu 0,3% e fechou 2014 com alta de 0,1%, conforme o IBGE.

A produção industrial, por exemplo, um dos principais indicadores usados para tentar antecipar o PIB, recuou 0,9% em janeiro, informou há poucos dias o IBGE.

Foram registrados em janeiro quedas na produção de bens de capital (4,1), de consumo de semi e não duráveis (0,5), de bens duráveis (0,4%) e bens intermediários (0,1).

Lacerda insere ainda em seus cálculos a elevação da taxa de desemprego para 5,9% em fevereiro, ante 5,3% em janeiro, e o recuo de 2,7% do Índice de Confiança do Empresário Industrial, este já de março, como indicadores antecedentes que contribuirão para confirmar a queda do PIB no primeiro trimestre.

As vendas do varejo pelo conceito ampliado (que incluem veículos e materiais de construção) cresceram 0,6% em janeiro, mas trata-se de uma taxa pequena para um indicador que chegou a crescer perto de 12% em anos recentes.

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De outubro a dezembro do ano passado em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o PIB cresceu 0,3% e fechou 2014 com alta de 0,1%, conforme o IBGE.

A produção industrial, por exemplo, um dos principais indicadores usados para tentar antecipar o PIB, recuou 0,9% em janeiro, informou há poucos dias o IBGE.

Foram registrados em janeiro quedas na produção de bens de capital (4,1), de consumo de semi e não duráveis (0,5), de bens duráveis (0,4%) e bens intermediários (0,1).

Lacerda insere ainda em seus cálculos a elevação da taxa de desemprego para 5,9% em fevereiro, ante 5,3% em janeiro, e o recuo de 2,7% do Índice de Confiança do Empresário Industrial, este já de março, como indicadores antecedentes que contribuirão para confirmar a queda do PIB no primeiro trimestre.

As vendas do varejo pelo conceito ampliado (que incluem veículos e materiais de construção) cresceram 0,6% em janeiro, mas trata-se de uma taxa pequena para um indicador que chegou a crescer perto de 12% em anos recentes.

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