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PIB da Itália encolhe 0,1% no 3º trimestre

Economia italiana encolheu 0,1 por cento no terceiro trimestre de 2014 sobre o período anterior, confirmando a estimativa preliminar

Exportações: resultado líquido das exportações deram uma contribuição positiva, enquanto os gastos do consumidores se mantiveram estagnados (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 09h20.

São Paulo - A economia italiana encolheu 0,1 por cento no terceiro trimestre de 2014 sobre o período anterior, confirmando a estimativa preliminar, e o Produto Interno Bruto ( PIB ) foi revisado para mostrar contração de 0,5 por cento na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O instituto de estatísticas nacionais Istat revisou, nesta segunda-feira, para baixo o número preliminar que indicava recuo de 0,4 por cento na comparação anual.

O resultado líquido das exportações deram uma contribuição positiva, enquanto os gastos do consumidores se mantiveram estagnados. O nível de investimentos e dos estoques caíram.

A Itália, terceira maior economia da zona do euro, continua a 13 trimestres seguidos sem crescer, aumentando a pressão sobre o primeiro-ministro, Matteo Renzi, que assumiu o cargo em fevereiro, para que cumpra suas promessas de criação de empregos e recuperar o crescimento.

Na sexta-feira, o Istat havia dito que a economia ficaria provavelmente estagnada no quarto trimestre, resultando na contração total de 0,3 por cento no acumulado de 2014.

No segundo trimestre, o crescimento recuou 0,2 por cento sobre trimestre anterior, e caiu 0,4 por cento ante o mesmo período de 2013.

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O instituto de estatísticas nacionais Istat revisou, nesta segunda-feira, para baixo o número preliminar que indicava recuo de 0,4 por cento na comparação anual.

O resultado líquido das exportações deram uma contribuição positiva, enquanto os gastos do consumidores se mantiveram estagnados. O nível de investimentos e dos estoques caíram.

A Itália, terceira maior economia da zona do euro, continua a 13 trimestres seguidos sem crescer, aumentando a pressão sobre o primeiro-ministro, Matteo Renzi, que assumiu o cargo em fevereiro, para que cumpra suas promessas de criação de empregos e recuperar o crescimento.

Na sexta-feira, o Istat havia dito que a economia ficaria provavelmente estagnada no quarto trimestre, resultando na contração total de 0,3 por cento no acumulado de 2014.

No segundo trimestre, o crescimento recuou 0,2 por cento sobre trimestre anterior, e caiu 0,4 por cento ante o mesmo período de 2013.

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