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Petróleo mais barato não influi em preço de passagens

Gol não espera que a recente redução do preço do petróleo no mercado internacional tenha efeito na dinâmica de preços de passagens aéreas

Gol: queda do preço do petróleo favorece a companhia, que tem 40 por cento dos custos atrelados ao querosene de aviação (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 11h24.

São Paulo - A Gol não espera que a recente redução do preço do petróleo no mercado internacional tenha efeito na dinâmica de preços de passagens aéreas e na disciplina de oferta da companhia, disse o presidente-executivo, Paulo Kakinoff.

"As companhias estão priorizando a recuperação de margem", disse Kakinoff em reunião com analistas e investidores, nesta segunda-feira. A queda do preço do petróleo favorece a companhia, que tem 40 por cento dos custos atrelados ao querosene de aviação.

O executivo comentou ainda que a Gol deve decidir no primeiro semestre de 2015 se vai adquirir aeronaves no mercado existente ou de fábrica, em concorrência entre a Embraer e a Boeing, para substituir aviões com capacidade na faixa de 140 lugares em sua frota a partir de 2018.

Segundo Kakinoff, a Gol tem aproximadamente 35 aviões 737—700 da Boeing que precisam ser substituídos.

"Podemos fazer uma aquisição de aeronaves mais novas que as que temos no mercado existente ou, o que é nosso desejo, fazer uma compra de aeronaves de fábrica, concorrência que Embraer e Boeing estão disputando", disse ele Kakinoff acrescentou que os modelos avaliados pela Gol são o E2 195, da Embraer, e o 737 MAX 7, da Boeing.

Às 11h39, as ações da Gol exibiam queda de 0,33 por cento, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 1,66 por cento.

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São Paulo - A Gol não espera que a recente redução do preço do petróleo no mercado internacional tenha efeito na dinâmica de preços de passagens aéreas e na disciplina de oferta da companhia, disse o presidente-executivo, Paulo Kakinoff.

"As companhias estão priorizando a recuperação de margem", disse Kakinoff em reunião com analistas e investidores, nesta segunda-feira. A queda do preço do petróleo favorece a companhia, que tem 40 por cento dos custos atrelados ao querosene de aviação.

O executivo comentou ainda que a Gol deve decidir no primeiro semestre de 2015 se vai adquirir aeronaves no mercado existente ou de fábrica, em concorrência entre a Embraer e a Boeing, para substituir aviões com capacidade na faixa de 140 lugares em sua frota a partir de 2018.

Segundo Kakinoff, a Gol tem aproximadamente 35 aviões 737—700 da Boeing que precisam ser substituídos.

"Podemos fazer uma aquisição de aeronaves mais novas que as que temos no mercado existente ou, o que é nosso desejo, fazer uma compra de aeronaves de fábrica, concorrência que Embraer e Boeing estão disputando", disse ele Kakinoff acrescentou que os modelos avaliados pela Gol são o E2 195, da Embraer, e o 737 MAX 7, da Boeing.

Às 11h39, as ações da Gol exibiam queda de 0,33 por cento, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 1,66 por cento.

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