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Petróleo cai em NY, por temor do excesso de oferta

O contrato para agosto, que vence hoje, fechou em queda de 1,45%, a US$ 50,15 por barril, o menor valor desde 2 de abril

Barris de petróleo: Na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo Brent para setembro teve queda de 0,79%, fechando a US$ 56,65 por barril (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2015 às 16h56.

Nova York - O petróleo foi negociado nesta segunda-feira, 20, em Nova York, abaixo de US$ 50 por barril pela primeira vez desde abril, refletindo a persistente preocupação dos investidores com a perspectiva com o excesso de oferta. No fechamento, porém, a commodity ainda ficou acima dessa marca.

O contrato para agosto, que vence hoje, fechou em queda de 1,45%, a US$ 50,15 por barril, o menor valor desde 2 de abril. Na mínima do dia, o preço chegou a cair a US$ 49,85 por barril. O contrato para setembro, que passa a ser o mais ativo, baixou 1,50%, para US$ 50,44 por barril.

Na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo Brent para setembro teve queda de 0,79%, fechando a US$ 56,65 por barril.

Após cair para perto da mínima em seis anos em março, os preços do petróleo reagiram na expectativa de cortes na produção dos Estados Unidos. Entretanto, os preços voltaram a recuar diante da produção ainda robusta nos Estados Unidos e em outros países.

Apesar do crescimento do consumo neste ano, muitos analistas afirmam que a demanda continua insuficiente para eliminar o excesso de oferta, tornando necessário um corte na produção.

"Há muito petróleo em circulação, ponto final. Isso é o que está por trás de tudo isso", disse Elaine Levin, da corretora Powerhouse. "O mercado está baixista e estamos negociando a US$ 50 por barril", acrescentou. O acordo nuclear com o Irã ampliou os temores de que mais petróleo seja produzido nos próximos meses.

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O contrato para agosto, que vence hoje, fechou em queda de 1,45%, a US$ 50,15 por barril, o menor valor desde 2 de abril. Na mínima do dia, o preço chegou a cair a US$ 49,85 por barril. O contrato para setembro, que passa a ser o mais ativo, baixou 1,50%, para US$ 50,44 por barril.

Na Intercontinental Exchange (ICE), o petróleo Brent para setembro teve queda de 0,79%, fechando a US$ 56,65 por barril.

Após cair para perto da mínima em seis anos em março, os preços do petróleo reagiram na expectativa de cortes na produção dos Estados Unidos. Entretanto, os preços voltaram a recuar diante da produção ainda robusta nos Estados Unidos e em outros países.

Apesar do crescimento do consumo neste ano, muitos analistas afirmam que a demanda continua insuficiente para eliminar o excesso de oferta, tornando necessário um corte na produção.

"Há muito petróleo em circulação, ponto final. Isso é o que está por trás de tudo isso", disse Elaine Levin, da corretora Powerhouse. "O mercado está baixista e estamos negociando a US$ 50 por barril", acrescentou. O acordo nuclear com o Irã ampliou os temores de que mais petróleo seja produzido nos próximos meses.

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