Pedidos de falência sobem 34% em novembro
Pedidos de falência: no acumulado do ano até novembro, a alta é de 17,8%
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 10h46.
São Paulo - A instabilidade econômica e o encarecimento de custos estão elevando o total de empresas em dificuldade financeira.
Em novembro, o número de pedidos de falências no país subiu 34% ante o mesmo mês de 2014, mas cedeu 1,0% em relação a outubro, de acordo com a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) . No acumulado do ano até novembro, a alta é de 17,8%.
Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas também avançaram. De janeiro a novembro, o aumento foi de 50,3% e 43,6%, respectivamente.
Conforme os analistas da Boa Vista, a piora nos dados de inadimplência e solvência reflete o atual quadro de estagnação econômica e de crédito caro e escasso, que dificultam a geração de caixa das companhias.
Por enquanto, a entidade não vislumbra melhora desse quadro. "A tendência é que os indicadores de falência se mantenha (alta), encerrando (o ano) com o maior crescimento desde o início da série histórica em 2005", avalia a Boa Vista SCPC em nota.
São Paulo - A instabilidade econômica e o encarecimento de custos estão elevando o total de empresas em dificuldade financeira.
Em novembro, o número de pedidos de falências no país subiu 34% ante o mesmo mês de 2014, mas cedeu 1,0% em relação a outubro, de acordo com a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) . No acumulado do ano até novembro, a alta é de 17,8%.
Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas também avançaram. De janeiro a novembro, o aumento foi de 50,3% e 43,6%, respectivamente.
Conforme os analistas da Boa Vista, a piora nos dados de inadimplência e solvência reflete o atual quadro de estagnação econômica e de crédito caro e escasso, que dificultam a geração de caixa das companhias.
Por enquanto, a entidade não vislumbra melhora desse quadro. "A tendência é que os indicadores de falência se mantenha (alta), encerrando (o ano) com o maior crescimento desde o início da série histórica em 2005", avalia a Boa Vista SCPC em nota.