Pedidos de falência de empresas crescem 11%, diz Serasa
Segundo Serasa Experian, mais de 1.900 empresas entraram com pedido de falência no ano passado
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 09h21.
Rio de Janeiro - Mais de 1.900 empresas entraram com pedido de falência em 2012, aumento de 11 por cento sobre o número do ano anterior, informou nesta quarta-feira a Serasa Experian, em meio a um ambiente desfavorável para geração de receitas e gestão do fluxo de caixa.
Dos 1.929 pedidos registrados no ano passado, 1.086 foram de micro e pequenas empresas, 530 de médias e 313 de grandes companhias.
"A baixa atividade econômica dificultou as vendas, o ambiente externo em crise não alavancou as exportações, mesmo com o real desvalorizado, e a forte evolução da inadimplência do consumidor impactou fortemente nas contas a receber", afirmaram os economistas da Serasa.
Os pedido de recuperação judicial também tiveram expansão significativa, passando de 515 para 757 em 2012.
Já as falências decretadas aumentaram de 641 em 2011 para 688 no último ano, "retratando as dificuldades da conjuntura atual e também de situações econômicas anteriores, considerando que o processo de falência é mais moroso", acrescentou a Serasa.
Rio de Janeiro - Mais de 1.900 empresas entraram com pedido de falência em 2012, aumento de 11 por cento sobre o número do ano anterior, informou nesta quarta-feira a Serasa Experian, em meio a um ambiente desfavorável para geração de receitas e gestão do fluxo de caixa.
Dos 1.929 pedidos registrados no ano passado, 1.086 foram de micro e pequenas empresas, 530 de médias e 313 de grandes companhias.
"A baixa atividade econômica dificultou as vendas, o ambiente externo em crise não alavancou as exportações, mesmo com o real desvalorizado, e a forte evolução da inadimplência do consumidor impactou fortemente nas contas a receber", afirmaram os economistas da Serasa.
Os pedido de recuperação judicial também tiveram expansão significativa, passando de 515 para 757 em 2012.
Já as falências decretadas aumentaram de 641 em 2011 para 688 no último ano, "retratando as dificuldades da conjuntura atual e também de situações econômicas anteriores, considerando que o processo de falência é mais moroso", acrescentou a Serasa.