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Grécia aprova seguro de saúde para 2,5 mi de desempregados

A lei foi votada pela maioria governamental que inclui a esquerda radical Syriza e a direita nacionalista Anel, e que dispõe de 153 dos 300 deputados

Sede do parlamento grego em Atenas, na Grécia: governo aprovou, na noite deste sábado, conceder cobertura de saúde a 2,5 milhões de pessoas privadas de seguro médico (Kostas Tsironis/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2016 às 17h31.

O Parlamento grego aprovou, na noite deste sábado, conceder cobertura de saúde a 2,5 milhões de pessoas privadas de seguro médico, como parte central de um programa de medidas destinado a atenuar o plano de austeridade em andamento.

A lei foi votada pela maioria governamental que inclui a esquerda radical Syriza e a direita nacionalista Anel, e que dispõe de 153 dos 300 deputados. A oposição de direita e de extrema direita se opôs, enquanto os socialistas, comunistas e centristas se abstiveram.

Além de dar acesso a seguro médico aos desempregados, a iniciativa inclui cuidados gratuitos para setores vulneráveis como crianças, deficientes e imigrantes.

Estas inciativas são parte do "programa paralelo" que o governo de Alexis Tsipras havia prometido como contrapartida social ao programa de austeridade exigido pelos credores gregos em troca de empréstimos de 86 bilhões de euros no último verão (boreal).

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O Parlamento grego aprovou, na noite deste sábado, conceder cobertura de saúde a 2,5 milhões de pessoas privadas de seguro médico, como parte central de um programa de medidas destinado a atenuar o plano de austeridade em andamento.

A lei foi votada pela maioria governamental que inclui a esquerda radical Syriza e a direita nacionalista Anel, e que dispõe de 153 dos 300 deputados. A oposição de direita e de extrema direita se opôs, enquanto os socialistas, comunistas e centristas se abstiveram.

Além de dar acesso a seguro médico aos desempregados, a iniciativa inclui cuidados gratuitos para setores vulneráveis como crianças, deficientes e imigrantes.

Estas inciativas são parte do "programa paralelo" que o governo de Alexis Tsipras havia prometido como contrapartida social ao programa de austeridade exigido pelos credores gregos em troca de empréstimos de 86 bilhões de euros no último verão (boreal).

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