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Paraguai aguarda licitação de 2ª ponte com Brasil

A ponte ligará a cidade paraguaia de Presidente Franco com Foz do Iguaçu e terá um custo de US$ 100 milhões

Ponte da Amizade: projeto foi anunciado em outubro pela presidente Dilma Rousseff, em um ato na cidade paraguaia de Hernandarias junto ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes (Leonard/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2013 às 16h39.

Assunção -  O governo do Paraguai espera que a licitação das obras de construção da segunda ponte que unirá o país ao Brasil seja concedida em março, informou nesta segunda-feira o chanceler paraguaio, Eladio Loizaga, que na quarta-feira abordará esse projeto com o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo.

A ponte ligará a cidade paraguaia de Presidente Franco com Foz do Iguaçu e terá um custo de US$ 100 milhões.

Loizaga disse que acredita que para março já terá sido concedida a licitação e antecipou que o projeto será um dos assuntos prioritários durante sua visita na quarta-feira à Brasília. O chanceler paraguaio viajará acompanhado do ministro de Obras Públicas e Comunicação, Ramón Jiménez.

A agenda da comitiva inclui reuniões com Figueiredo e com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, nas quais tratarão de projetos de infraestrutura conjunta.

Loizaga fez essas declarações antes de se reunir com Eduardo dos Santos, secretário-geral de Relações Exteriores do Brasil, que foi a Assunção para preparar o encontro de Brasília.

'Esta visita é um passo adiante neste processo de normalização das relações que estamos vivendo, com muita esperança, com muita confiança que vamos conseguir muitos resultados', declarou Santos.

A segunda ponte ajudará a aliviar o trânsito existente na ponte da Amizade (entre Ciudad del Este e Foz de Iguaçu), em que circulam 35 mil veículos diariamente.

O projeto foi anunciado em outubro pela presidente Dilma Rousseff, em um ato na cidade paraguaia de Hernandarias junto ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes.

Na mesma ocasião foi inaugurada a primeira linha elétrica de alta tensão do Paraguai, que permitirá usar mais energia da represa conjunta de Itaipu.

Os dois projetos se emolduram dentro da aproximação de ambos os países após a eleição de Cartes em agosto.

Desde então, Cartes empreendeu uma série de contatos para a reintegração de seu país no Mercosul, do qual o Paraguai foi suspenso devido à cessação em 2012 do então presidente Fernando Lugo por parte do Legislativo.

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Assunção -  O governo do Paraguai espera que a licitação das obras de construção da segunda ponte que unirá o país ao Brasil seja concedida em março, informou nesta segunda-feira o chanceler paraguaio, Eladio Loizaga, que na quarta-feira abordará esse projeto com o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo.

A ponte ligará a cidade paraguaia de Presidente Franco com Foz do Iguaçu e terá um custo de US$ 100 milhões.

Loizaga disse que acredita que para março já terá sido concedida a licitação e antecipou que o projeto será um dos assuntos prioritários durante sua visita na quarta-feira à Brasília. O chanceler paraguaio viajará acompanhado do ministro de Obras Públicas e Comunicação, Ramón Jiménez.

A agenda da comitiva inclui reuniões com Figueiredo e com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, nas quais tratarão de projetos de infraestrutura conjunta.

Loizaga fez essas declarações antes de se reunir com Eduardo dos Santos, secretário-geral de Relações Exteriores do Brasil, que foi a Assunção para preparar o encontro de Brasília.

'Esta visita é um passo adiante neste processo de normalização das relações que estamos vivendo, com muita esperança, com muita confiança que vamos conseguir muitos resultados', declarou Santos.

A segunda ponte ajudará a aliviar o trânsito existente na ponte da Amizade (entre Ciudad del Este e Foz de Iguaçu), em que circulam 35 mil veículos diariamente.

O projeto foi anunciado em outubro pela presidente Dilma Rousseff, em um ato na cidade paraguaia de Hernandarias junto ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes.

Na mesma ocasião foi inaugurada a primeira linha elétrica de alta tensão do Paraguai, que permitirá usar mais energia da represa conjunta de Itaipu.

Os dois projetos se emolduram dentro da aproximação de ambos os países após a eleição de Cartes em agosto.

Desde então, Cartes empreendeu uma série de contatos para a reintegração de seu país no Mercosul, do qual o Paraguai foi suspenso devido à cessação em 2012 do então presidente Fernando Lugo por parte do Legislativo.

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