Para líder do PMDB, veto ao orçamento foi "quebra de acordo"
Para Eduardo Cunha, o veto contamina o ambiente político de forma desnecessária. "É um erro político. É estressar a base à toa"
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 15h49.
Brasília - A decisão do Palácio do Planalto de vetar o Orçamento Impositivo - dispositivo que torna obrigatória a execução de emendas parlamentares em 2014 - da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) gerou reação na base aliada.
O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), classificou o anúncio do Executivo de quebra de acordo e avisou que o veto trará como consequência a não votação do Orçamento de 2014. "Se vetar, será um problema sério", afirmou.
Para Cunha, o veto contamina o ambiente político de forma desnecessária. "É um erro político. É estressar a base à toa", considerou.
O peemedebista lembrou que houve um acordo em torno da inclusão do Orçamento Impositivo na LDO e que não seria "bom" deixar de votar o Orçamento do próximo ano diante do atual cenário econômico.
"Não tem reação (do partido ao veto), tem ação: não votar o Orçamento", enfatizou.
Brasília - A decisão do Palácio do Planalto de vetar o Orçamento Impositivo - dispositivo que torna obrigatória a execução de emendas parlamentares em 2014 - da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) gerou reação na base aliada.
O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), classificou o anúncio do Executivo de quebra de acordo e avisou que o veto trará como consequência a não votação do Orçamento de 2014. "Se vetar, será um problema sério", afirmou.
Para Cunha, o veto contamina o ambiente político de forma desnecessária. "É um erro político. É estressar a base à toa", considerou.
O peemedebista lembrou que houve um acordo em torno da inclusão do Orçamento Impositivo na LDO e que não seria "bom" deixar de votar o Orçamento do próximo ano diante do atual cenário econômico.
"Não tem reação (do partido ao veto), tem ação: não votar o Orçamento", enfatizou.